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Pai e filho são presos suspeitos de matar jovem por engano, em Goiânia

Pai e filho foram presos na tarde da última terça-feira (16/7) durante a "Operação Liberis" da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) suspeitos de matar um homem por engano, enquanto ele almoçava em um restaurante do Setor Solar Ville, n

Pai e filho foram presos na tarde da última terça-feira (16/7) durante a "Operação Liberis" da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) suspeitos de matar um homem por engano, enquanto ele almoçava em um restaurante do Setor Solar Ville, na região noroeste da capital.

O caso foi registrado pelo Cartório VIII da DIH e que teve a frente a delegada Marcela Orçai nas investigações. O crime ocorreu no dia 15 de junho deste ano, por volta das 14h. Os suspeitos foram identificados como Neiriberto Borges da Serra e Neiriberto Borges da Serra Júnior, suspeitos de matar Deleony Alves Sousa.

Conforme as investigações Neiriberto Júnior estava com o celular da esposa e leu mensagens de um aplicativo no aparelho da mulher. Diante das mensagens, o suspeito imaginou que o primo da esposa estava querendo apresentar algum pretendente a ela.

Pai e filho combinaram de ir ao local e mataram jovem que sequer conhecia a esposa de Neiriberto

Entretanto nas conversas ficou evidenciado que o primo apenas convidou a mulher de Neiriberto para que eles fosse almoçar na casa de uma tia deles. O suspeito com ciúmes conversou com o primo da esposa como se fosse ele e combinou de se encontrarem no local.

No dia do crime Neiriberto Júnior chegou ao local e após ver Deleony mexendo no celular efetuou 15 disparos de arma de fogo contra a vítima. Após atingir Deleony, o suspeito tentou recarregar o revólver e atirar contra o primo da vítima, mas não teve sucesso e fugiu do local com a ajuda do pai, que dirigiu o veículo de fuga. De acordo coma polícia, Deleony nem ao menos conhecia a esposa de Neiriberto e apenas estava almoçando no local.

A polícia afirmou que após o crime, os dois suspeitos fugiram do local e foram para a cidade de Gurupi no Tocantins, mas acabaram presos após a DIH ter apoio da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Gurupi.