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Polícia encontra R$ 1,3 milhão em Porsche apreendido durante operação

Na última segunda-feira (9/12), a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) encontrou R$ 1,3 milhão escondidos em malas e sacos que estavam dentro de um Porsche apreendido durante a operação contra a fabricação ilegal de remédios para emagrecer.Os medicam

Na última segunda-feira (9/12), a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) encontrou R$ 1,3 milhão escondidos em malas e sacos que estavam dentro de um Porsche apreendido durante a operação contra a fabricação ilegal de remédios para emagrecer.

Os medicamentos eram vendidos em todo o país pela internet, ao todo, 11 pessoas estão presas suspeitas de participar do esquema. A operação fechou a indústria que ficava em Cachoeira Alta, na Região Sudoeste de Goiás. A ação foi realizada na última quarta-feira (4/12), em Goiás e Minas Gerais.

Segundo delegado responsável pela investigação, Rafael Gonçalves do Carmo, a corporação só conseguiu a autorização judicial para abrir o carro na segunda-feira. O veículo foi apreendido com um dos detidos durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.

A polícia com a ajuda do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), arrombou as portas e o porta-malas do Porsche, em Rio Verde, cidade onde as investigações estão concentradas.

Dentro do veículo também estavam alguns documentos de transferência bancária que serão analisados. De acordo com o delegado, o dinheiro será depositado em uma conta judicial.

Mais de 40 policiais participaram da operação que apreendeu o Porsche

Também na segunda-feira (9/12), a polícia cumpriu mandados de prisão preventiva contra dois homens suspeitos de envolvimento na produção e venda dos medicamentos falsos. Um dos suspeitos foi preso em Rio Verde e o outro em Quirinópolis. De acordo com Rafael Gonçalves, os presos ficaram em silêncio durante o depoimento oficial.

Mais de 40 policiais participaram da operação que cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão em Cachoeira Alta, Paranaiguara e alguns endereços em Minas Gerais. Além dos dois presos nessa segunda-feira, outras nove pessoas já tinham sido detidas suspeitas de fazer parte da produção e venda dos comprimidos.

Segundo a polícia, os medicamentos eram vendidos pela internet. De acordo com o delegado que também participa das investigações, Carlos Roberto Batista, os comprimidos estavam se popularizando entre internautas nos últimos meses.

Por meio de nota a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), informou que não há nenhum fabricante de medicamentos com autorização de funcionamento da Anvisa no município de Cachoeira Alta.

Com informações do G1