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Homem é preso suspeito de divulgar cenas de sexo de jovem com quem se relacionou

A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), de Planaltina de Goiás, juntamente com a Polícia Civil da Bahia, prenderam na quinta-feira, 09, um homem, 40 anos, suspeito de divulgar fotos e um ví

A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), de Planaltina de Goiás, juntamente com a Polícia Civil da Bahia, prenderam na quinta-feira, 09, um homem, 40 anos, suspeito de divulgar fotos e um vídeo íntimo de uma jovem de 26 anos com quem se relacionava.

"O vídeo foi amplamente divulgado em aplicativo de mensagens e em redes sociais, gerando grande repercussão na cidade de Planaltina", afirma a polícia.

De acordo com a corporação, após a divulgação das imagens, a jovem tentou suicídio, foi socorrida e hospitalizada.

A Polícia Civil de Goiás instaurou inquérito policial, ouviu envolvidos e realizou diversas diligências. Na sequência, representou pela prisão preventiva do investigado, que, após manifestação favorável do Ministério Público, foi deferida pelo juízo da 2ª Vara Criminal de Planaltina.

"Os policiais da Deam e do GIH passaram a diligenciar no intuito de prender o investigado e verificaram que ele tinha fugido para a capital baiana. Os policiais goianos mantiveram contato com a PCBA e compartilharam informações que levaram à prisão do investigado", afirma a corporação.

Segundo a polícia, no momento da prisão, o suspeito estava, juntamente com um amigo, dirigindo uma BMW na região turística de Salvador.

"Além do mandado de prisão, o investigado responde a dois outros processos relacionados a violência doméstica e familiar contra a mulher, delito cometido contra duas outras ex-companheiras", afirma a polícia.

Ele deve ser indiciado pelo crime de divulgar cena de sexo sem o consentimento da vítima, com causa de aumento de pena pelo fato do agente ter mantido relação íntima de afeto. Com isso, a pena pode superar os 7 anos de prisão.

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