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A Assembleia Legislativa de Goiás, em comum acordo com a Construtora Central do Brasil (CCB), rescindirá o contrato relativo às obras da nova sede do Parlamento. A decisão será encaminhada por meio de ofício para todos os deputados estaduais, o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Helio de Sousa (DEM), acolheu recomendação da Comissão responsável pelo acompanhamento da obra, que recomendou a realização de nova licitação. Os termos do contrato haviam sido definidos pela licitação realizada em 2005.
Visando uma nova licitação, um grupo de servidores do Poder Legislativo vai participar de cursos em São Paulo com o objetivo de respaldar o certame. A comissão responsável pelo acompanhamento das obras é formada pelo diretor-geral; procuradora-geral; diretor administrativo; chefe da Seção de Ambientação, Projetos e Obras; e presidente do Sindisleg.
Nova sede
A área da futura sede do Poder Legislativo goiano foi conseguida junto à Prefeitura de Goiânia na gestão de Sebastião Tejota, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado; passou pela gestão de Célio Silveira, eleito deputado federal; e teve o lançamento da pedra fundamental na gestão de Samuel Almeida, em 2005.
A obra foi paralisada em 2006 e retomada somente em 2012, na gestão de Jardel Sebba, tendo significativo avanço na gestão de Helder Valin. O presidente Helio de Sousa garante que empreenderá todos os esforços para que a conclusão da nova sede da Assembleia.
A mudança da sede da Assembleia da Alameda dos Buritis para o Parque Lozandes resulta do fato de o Palácio Alfredo Nasser estar em área de preservação ambiental. O novo local possui uma logística privilegiada, com vias de acesso mais amplas e estacionamento para aproximadamente mil veículos.
