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Suspeito por envolvimento na morte de cartunista é morto em confronto com PM

Cadu havia sido condenado pelo assassinato do cartunista Glauco Eduardo Sunfeld Nunes, e de seu filho Raoni, em 2010

Na foto, o cartunista Glauco Villas Boas e Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu. (Imagem: Divulgação/Salão de Humor/Reprodução/Fantástico) Na foto, o cartunista Glauco Villas Boas e Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o Cadu. (Imagem: Divulgação/Salão de Humor/Reprodução/Fantástico)

O homem suspeito pela morte de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, ou Cadu, morreu em confronto com a Polícia Militar na quarta-feira, 3, em Goiânia. Cadu havia sido condenado pelo assassinato do cartunista Glauco Villas Boas, e de seu filho Raoni, em 2010.

O autor do crime, Adriano Silva Guimarães, de 46 anos, estava em regime semiaberto há três anos e cumpria pena que ultrapassavam 50 anos por crimes cometidos em Goiás e Minas Gerais. Ele tinha um mandado de prisão em aberto da Justiça mineira por roubo e tentou fugir da polícia em Goiânia, disparando contra os policiais, que reagiram.

Em 2016, a Polícia Civil indiciou Adriano Silva pelo assassinato de Cadu. As investigações revelaram que ele monitorou a rotina de Carlos Eduardo na prisão e a atenção dos agentes. Com base nisso, instruiu outro detento a utilizar uma arma artesanal para matar Cadu.

Cadu enfrentou várias acusações, incluindo tentativas de homicídio, roubo, porte ilegal de arma, e tortura. Após ser preso em Foz do Iguaçu, passou por tratamento psiquiátrico e recebeu alta em 2013. Mesmo após cometer um duplo homicídio, foi liberado devido à esquizofrenia, que o tornou incapaz de compreender a gravidade de seus atos.

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