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Laudo sobre queda de helicóptero que matou o ex-jogador Fernandão é divulgado

Em relatório finalizado sobre a queda de helicóptero que causou a morte do ex-jogador Fernandão e mais quatro pessoas na madrugada de 7 de Junho de 2014 divulgado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) consta que o piloto, Milton Ananias, de 50 anos, não havia consumido bebida alcoólica. O erro teria ocorrido pelo fato de o piloto ter feito um voo noturno, já que não possuía habilitação.

Os estudos do acidente foram feitos por técnicos do Cenipa por cerca de um ano e meio, com um relatório de 62 páginas. Segundo informações, o piloto que era muito experiente teria cometido outro erro, que teria sido estender a jornada de trabalho além do que é determinado pelas regras da aviação. Para o órgão, todos estes fatores contribuíram para a queda de helicóptero.

Ainda segundo o relatório do Cenipa, as condições de tempo no dia do acidente e durante o voo eram favoráveis e com vento calmo. Outros fatores considerados são que exames efetuados não indicaram falhas no helicóptero, e que o local da decolagem não era registrado e nem possuía referências luminosas no solo.

O acidente ocorreu em 2014, em Aruanã, a 315 km da capital goiana. O grupo havia acabado de deixar um acampamento às margens do Rio Aruanã no helicóptero que ia em direção à cidade quando o acidente aconteceu.

Além de Fernando Lúcio da Costa, de 36 anos, também vieram a óbito o piloto Milton Ananias; Antônio de Pádua, primo de Marconi Perillo (PSDB); Lindomar Mendes Vieira e Edmilson de Sousa Lemes, cabo da PM e presidente da Câmara Municipal de Palmeiras de Goiás.

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