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COTIDIANO

O cenário é promissor para a economia goiana

Fundado em 1808 pelo rei Dom João VI e depois refor­mulado em 1851 pelo Ba­rão de Mauá (Irineu Evangelista de Sousa), o Banco do Brasil é a maior instituição financeira pública do país com 5.429 agências, 109.191 funcionários e 4066 estagiários. .

Em Goiás o banco participa do desenvolvimento do Estado através de suas carteiras de cré­dito agrícola, imobiliário e crédi­to empresarial e individual, sendo o administrador do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), que oferece juros menores para implantação de indústrias e em­presas de prestação de serviços no Estado.

Em visita à redação do Diá­rio da Manhã, o superintenden­te do Banco do Brasil em Goiás, Marco Antônio Felício Sanches falou das perspectivas da eco­nomia goiana para este final de ano e para 2019. Ele revela, por exemplo, que o crédito agrícola em Goiás cresce acima da média nacional, sobretudo com o avan­ço no plantio no Norte do Esta­do e avalia que o aumento da de­manda por commodities pode ampliar ainda mais o desempe­nho da agricultura em 2019.

Outra boa notícia, segundo ele, é a retomada no setor de imó­veis. Ele registra que houve maior procura por crédito imobiliário – carteira na qual o Banco do Bra­sil (BB) é o segundo banco com maior número de operações no país. Sua opinião é que a econo­mia em 2019 terá mais velocida­de do que em 2018. “Percebemos que o ano de 2018 tem sido de re­tomada, de melhoria de cresci­mento, com significativa oferta de novos postos de trabalho, e certa­mente o ano de 2019 deve man­ter e ampliar estes índices econô­micos e de crescimento”, observa. Outra área onde o BB

Para Marco Antônio Felício San­ches o Banco Central deve manter a taxa de juros Selic no patamar atual, ele informa que o banco está preparado para os desafios do pró­ximo governo e diz que a institui­ção vai continuar investindo em novos produtos na área digital para facilitar a comodidade e agilidade ao cliente, que pode fazer pratica­mente tudo via celular, da abertu­ra de contas a contração de crédi­to. Confira a íntegra da entrevista:

ENTREVISTA

DM–O sr. entrou no Banco do Brasil por concurso aos 18 anos, é natural de São Paulo, já prestou serviço em vários estados do país e hoje está em Goiânia. Qual tem sido sua impressão de Goiás?

Marco Antônio Felício San­ches – Estou muito feliz de es­tar em Goiânia e Goiás. Conhe­ço vários estados do nosso país e Goiás é um estado que oferece uma enormidade de oportuni­dades em vários setores da eco­nomia. É hoje o carro chefe do nosso país. A agricultura está presente em todo o Estado é a principal engrenagem de nossa economia, e a gente percebe que toda adversidade na economia nacional tem impactado menos em Goiás. Para o Banco do Bra­sil é um Estado onde percebemos muitas oportunidade e observa­mos crescimento em vários seg­mentos de negócios.

DM–O Banco do Brasil tem uma tradição com a carteira de financiamento agrícola, mas recentemente também passou a financiar imóveis, e eu pergunto, quais as perspectivas do banco para o crédito habitacional?

Marco Antônio Felício Sanches – Como você bem disse o carro­-chefe para o banco é a agricultu­ra, mas estamos em todos os seg­mentos de financiamento, e no mercado imobiliário nós estamos hoje com todas as linhas de crédi­to disponíveis, tanto para o Mi­nha Casa Minha Vida como tam­bém para os imóveis para classe média e aqueles de maior valor. Esta carteira vem demonstrando um crescimento significativo; hoje o Banco do Brasil é o segundo em crédito imobiliário do país, atrás apenas da Caixa Econômica que tem uma ampla tradição neste segmento. Mas temos apoiado e avançado neste mercado.

DM–Como está a busca por financiamento de imóveis?

Marco Antônio Felício San­ches – Nestes últimos meses de 2018 já se percebe um aumento da demanda por crédito imobi­liário. Pelos números que rece­bemos a gente vê o mercado vem se aquecendo, de maneira ain­da lenta, mas com crescimento.

DM–Há crescimento na demanda por commodities agrícolas no mundo. Isto já tem reflexo nos pedidos de financiamento agrícola?

Marco Antônio Felício San­ches – O histórico nosso de 2017 e 2018 é bastante significativo. O crescimento da carteira de fi­nanciamento agrícola no Esta­do de Goiás supera a média do país, por inúmeras razões, a pri­meira delas é que as commodities agrícolas estão ainda manten­do o seu preço ou até se elevan­do e existe uma maior deman­da, por outro lado o Estado tem outras áreas que podem propor­cionar o crescimento da produ­ção, e isto pode ser constatado no Norte do Estado, onde se vê novas fronteiras agrícolas. Tudo isto faz crescer a demanda por crédito agrícola em Goiás, mais que na média do país.

DM–Qual é o volume deste crédito?

Marco Antônio Felício San­ches – A agricultura correspon­de por aproximadamente 60% do crédito que nós realizamos no Es­tado de Goiás. Temos uma parcela do crédito voltada para a pessoa física, varejo, outra para pessoas jurídicas (micro, pequena, média e grandes empresas) e tem o crédi­to agrícola que concentra a maior parte destes recursos.

DM–Quais são as regiões com maior demanda de crédito agrícola?

Marco Antônio Felício San­ches – Temos muitas regiões di­nâmicas como Cristalina e Lu­ziânia, que demandam bastante, mas o Sudoeste e o Sul do Estado, detém as maiores carteiras de cré­dito agrícola no Estado.

DM–Como está a inadimplência?

Marco Antônio Felício San­ches – Há sempre uma preocu­pação, mas mesmo em 2017 e em 2018 ela se mantém controla­da e decrescente, ou seja, o agri­cultor busca pagar corretamen­te as suas responsabilidades, e por outro lado, o banco também disponibiliza para os agriculto­res meios de recompor suas res­ponsabilidades quando ele tem algum contratempo. Em diver­sas situações onde o produtor enfrenta dificuldades financei­ras, o Banco do Brasil pode re­programar os pagamentos de maneira a que ele tenha capa­cidade de pagamento e se man­tenha na atividade.

DM–O país vive um momento de transição com o processo eleitoral que se finda neste domingo e isto certamente vai ter impacto no planejamento do Banco do Brasil a partir do ano que vem. Como a instituição está analisando os candidatos e suas propostas para o futuro governo?

Marco Antônio Felício San­ches – O Banco do Brasil é o banco dos brasileiros, do governo fede­ral, dos governos estaduais e mu­nicipais. Independente de quais candidatos tenham êxito nas ur­nas, o banco vem se preparando para continuar apoiando os di­versos e principais segmentos da economia em todas as regiões do país. Aquilo que é nosso papel como banco público que é apoiar a agricultura e o seu desenvolvi­mento, apoiar o comércio, a in­dústria, os serviços e o seu desen­volvimento e apoiar as pessoas físicas com soluções, produtos e financiamentos para alcançar os bens que consideram necessá­rios, como o crédito imobiliário, o banco vai fazer. Diante deste ce­nário polÍtico e econômico per­cebemos que o ano de 2018 tem sido de retomada, de melhoria de crescimento, com significativa oferta de novos postos de traba­lho, e certamente o ano de 2019 deve manter e ampliar estes índi­ces econômicos e de crescimento. O Banco do Brasil vai procurar cumprir o seu papel em qualquer cenário que se apresentar.

DM–O grande debate no país é em relação à Reforma da Previdência, e o Banco do Brasil tem uma larga experiência com a Previdência Privada. Há um momento no sentido de incentivar este modelo privado de aposentadoria. O banco está se preparando para atuar mais forte neste segmento?

Marco Antônio Felício San­ches – O Banco do Brasil já atua junto às pessoas físicas e jurídi­cas com produtos que permitam a elas programar a sua aposenta­doria, que é a previdência priva­da através da BrasilPrev. É uma empresa ligada ao banco que faz a gestão deste patrimônio. Como é que o banco enxerga as mudan­ças que podem vir: as pessoas vão se preocupar cada vez mais com a sua aposentadoria, consequen­temente o banco que que tem o know-how de mais de 210 anos, que tem a sua própria previdên­cia fechada (Previ) com mais de cem anos, e a BrasilPrev que fez recentemente 30 anos, demons­tra que o banco tem a expertise para gerir esta questão. O ban­co vai colocar à disposição de to­das as pessoas os seus produtos e serviços de programação de apo­sentadoria e vai fazer a gestão, o diálogo com cada cliente. Este deve ser um tema no cotidiano das pessoas, as pessoas vão se preo­cupar mais, buscar mais infor­mações e formar sua poupança para aposentadoria.

DM–A população brasileira está envelhecendo e pergunta é: como se programar para a aposentadoria? Quanto custa isto?

Marco Antônio Felício San­ches – Esta programação, quan­to antes a pessoa buscar, me­lhor. O período de contribuição é muito importante, pois para formar uma poupança para a aposentadoria é necessário re­servar recursos por longo anos – vinte ou trinta anos -, portanto, quanto mais jovem a pessoa ini­ciar esta programação, melhor. Hoje é possível iniciar um plano de previdência com contribuições pequenas, de até cem reais, é ób­vio que o valor da contribuição, aliado ao tempo de contribuição é que vai formar a sua renda fu­tura. Também é possível as pes­soas iniciarem esta contribuição enquanto ainda são jovens. Exis­te uma modalidade de previdên­cia que pode ser contratada para os filhos, onde os pais começam a programar a previdência dos filhos. Isto pode ser contratado a partir do nascimento das crian­ças e existem muitas pessoas que estão programando a previdên­cia dos filhos desde o seu nasci­mento e quanto eles alcançam a maioridade, seguem contribuindo, formando este patrimônio para a previdência futura, que é uma tendência que percebemos hoje.

As commodities agrícolas estão ainda mantendo o seu preço ou até se elevando e existe uma maior demanda, por outro lado o Estado tem outras áreas que podem proporcionar o crescimento da produção, e isto pode ser constatado no Norte do Estado, onde se veem novas fronteiras agrícolas. Tudo isto faz crescer a demanda por crédito agrícola em Goiás, mas que na média do País”   Nestes últimos meses de 2018 já se percebe um aumento da demanda por crédito imobiliário. Pelos números que recebemos a gente vê que o mercado vem se aquecendo, de maneira ainda lenta, mas com crescimento”     O banco vai manter as estruturas de atendimento físico. As pessoas que procurarem nas agências terão a oportunidade de ser atendidas em agências especializadas em cada segmento de atendimento. Mesmo que seja uma simples consulta, nós teremos agências voltadas para esta finalidade”

DM–Este modelo de previdência é uma carteira de capitalização com juros acima da poupança, como funciona?

Marco Antônio Felício San­ches –Os recursos que são capta­dos pela previdência são aloca­dos ao desejo do investidor. Ele pode ter uma aplicação mais moderada, mais agressiva ou mais conservadora. Esta deci­são é também do próprio inves­tidor. A gente observa que no iní­cio da formação deste capital as pessoas estão dispostas a correr mais riscos e colocam os recur­sos em investimentos de risco de carteiras moderadas, mas que também buscam alcançar uma remuneração maior, e ao longo do tempo colocam os recursos em carteiras mais conservado­ras, quando vão se aproximan­do do período da aposentado­ria para garantir a poupança que esperam alcançar.

DM–São muito elogiados os aplicativos oferecidos pelo Banco do Brasil para smartphones, que facilitam a movimentação dos clientes. O banco vai continuar investindo em tecnologia. O que está programado para o próximo ano?

Marco Antônio Felício San­ches – A gente tem vivido uma transformação que se dá tam­bém no meio digital, e é óbvio que o banco vai manter as es­truturas de atendimento físico. As pessoas que procurarem nas agências terão a oportunidade de ser atendidos em agências es­pecializadas em cada segmen­to de atendimento. Mesmo que seja uma simples consulta, nós teremos agências voltadas para esta finalidade. Por outro lado a gente também sabe que as pes­soas buscam agilidade e como­didade, por isso o banco pode estar no celular de cada pes­soa. O banco cada vez mais se­gue investindo nesta transfor­mação digital onde tudo pode ser feito por meio do celular se a pessoa desejar, mas se ela desejar também um atendi­mento por meio do telefone, do whatsApp, chat isto é pos­sível de ser feito. Se esta pessoa desejar marcar um horário, que pode ser estendido das 8 às 20 horas nas agências do banco, isto também é possível. Então há uma série de benefícios que estão sendo levados aos clien­tes. Agora, não tenho dúvidas em dizer que a transformação digital, a comodidade e a agi­lidade de fazer suas transações – sejam elas quais forem -, por meio do celular, vão sim fazer muita diferença no atendimento bancário e por isto o banco se­gue investindo nesta transfor­mação também.

DM–Nestas eleições alguns candidatos (e alguns vices) apresentaram proposta de privatização do Banco do Brasil e de outras estatais. Como a comunidade bancária recepciona este tipo de ideia?

Marco Antônio Felício Sanches – O Banco do Brasil é um banco público, mas que tem pautado o seu trabalho também para a economia de mercado. O banco busca se modernizar e também nossos funcionários estão cada vez mais voltados para prestar um melhor atendimento possí­vel, entregando para clientes e usuários atendimento de quali­dade, satisfação no atendimen­to, agilidade e comodidade. É óbvio que nós, funcionários do banco estamos sempre alertas a estes diálogos, é um assunto re­corrente inclusive. Toda vez que existe uma mudança no cenário político o assunto volta à pauta, não só a privatização do Banco do Brasil mas também de outras empresas públicas. A gente pre­cisa ter serenidade, tranquilida­de, buscar cumprir o nosso pa­pel, nossos deveres e continuar trabalhando. Se houver uma de­cisão neste sentido, tenho certe­za que os profissionais do Ban­co do Brasil estão maduros, são profissionais voltados para pres­tar o melhor serviço ao merca­do, e vão se adaptar a uma nova realidade, se ela vier.

DM–Outro tema em debate é a concentração bancária, ou seja a constatação de que existem poucos bancos operando no país. Como o Banco do Brasil em certa época atuou no segmento de baixa renda com a bandeira de Banco Popular, esta é uma experiência que pode voltar?

Marco Antônio Felício San­ches – O Banco do Brasil tem trabalhando nos mais diversos segmentos, e busca também re­cepcionar a população de me­nor renda, o microempreendedor individual e pequenos empresá­rios. O banco disponibiliza tam­bém por meio do celular ou nas suas agências a abertura de con­tas para todos os segmentos da economia e também financia­mento para este nicho da eco­nomia informal. O banco deixa de ter aquela bandeira de ban­co popular do Brasil, mas con­tinua prestando este serviço às pessoas de menor renda, para o micro e pequeno empreende­dor individual por meio de suas agências e eles tem a comodida­de de ter acesso à abertura de conta corrente, cartão de crédi­to, linhas de financiamento por meio do celular.

DM–As linhas de microcrédito do banco são a partir de quais valores? O que é necessário para se habilitar ao crédito?

Marco Antônio Felício San­ches – Depende da atividade que ele exerce, o tempo que ele exerce e a renda média alcançada que ele faz por meio de declaração. Va­ria muito de pessoa para pessoa.

DM–É necessário que o empreendedor apresente um projeto avalizado por um economista ou um contador para ter acesso ao crédito?

Marco Antônio Felício San­ches – Este crédito é acessado por meio de informações que eles mesmo prestam aos funcioná­rios do banco. São valores que variam de cem a 500 reais, de­pendendo da atividade com ju­ros bastante acessíveis.

DM–Goiás experimenta o crescimento no turismo. O Banco do Brasil está atento a este movimento?

Marco Antônio Felício San­ches – Em todos os segmentos da economia o banco tem linhas es­pecíficas para apoiar o seu desen­volvimento. O turismo também é um dos segmentos da economia que o banco se faz presente. Te­mos linhas de crédito destinadas a esta finalidade específica, por exemplo, para estruturação, equi­pamentos, reformas, adaptação, melhoria de instalação de pousa­das ou pequenos hotéis. Aqui em Goiás e em todo o Centro-Oeste o FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oes­te) também atinge este segmen­to, além das linhas tradicionais que o banco opera.

DM–Qual é a taxa de juros para o FCO?

Marco Antônio Felício San­ches – A taxa juros para estes seg­mentos está por volta de 12% ao ano, ou seja, um por cento em média, mês.

DM–O sr. acredita que o Banco Central mantém a política de redução da taxa Selic de juros?

Marco Antônio Felício San­ches – Minha avaliação da polí­tica econômica é de ajuste da in­flação, a contenção da demanda deve permanecer neste modelo de gestão. A taxa Selic está esta­bilizada, não deve cair mais até o final do ano, o que deve man­ter a economia com dinamismo relativamente controlado, pro­porcionando o controle da in­flação que foi conquistado nos últimos dezoito meses com bas­tante contundência, o que é bom para o país. Ter a inflação con­trolada permite à população e ao segmento de empresários e em­preendedores uma programação melhor dos investimentos, das compras, da gestão do estoque e também da percepção da me­lhoria da demanda em função do controle da inflação.

DM–O spread bancário é muito alto no Brasil e isto se verifica nos juros do cartão de crédito e no cheque especial. É possível baixar este spread e estas taxas de juros para o crédito individual e de consumo?

Marco Antônio Felício San­ches – Sem dúvida nenhuma já é um movimento que existe, já é tendência e os bancos de modo geral buscam fazê-lo. O banco tem feito sua parte no sentido de demonstrar ao cidadão, ao empresário que estes são juros restritivos, por exemplo, quan­do o cliente permanece usando o cheque especial por mais de cinco dias, ele recebe por meio do whatsApp, que é exclusivo do banco, que ele pode substi­tuir aquele cheque especial por uma linha de crédito mais ba­rata, contratando uma linha de crédito pessoal com juros signi­ficativamente menores. Ele subs­titui uma dívida cara por uma dívida barata. Isto a gente faz no cheque especial, no cartão de crédito, porque o banco não tem o desejo que os seus clien­tes paguem estes juros excessi­vamente maiores se ele tem à disposição dele taxas de juros absolutamente menores. O uso inteligente do crédito é que man­tém a nossa carteira de clientes saída também. Esta é uma preo­cupação do banco.

Quando o cliente permanece usando o cheque especial por mais de cinco dias, ele recebe por meio do whatsApp, que é exclusivo do banco, que ele pode substituir aquele cheque especial por uma linha de crédito mais barata, contratando uma linha de crédito pessoal com juros significativamente menores. Ele substitui uma dívida cara por uma dívida barata. Isto a gente faz no cheque especial, no cartão de crédito, porque o banco não tem o desejo que os seus clientes paguem estes juros excessivamente maiores se ele tem à disposição dele taxas de juros absolutamente menores” Percebemos que o ano de 2018 tem sido de retomada, de melhoria de crescimento, com significativa oferta de novos postos de trabalho, e certamente o ano de 2019 deve manter e ampliar estes índices econômicos e de crescimento” A gente também sabe que as pessoas buscam agilidade e comodidade. O banco cada vez mais segue investindo nesta transformação digital onde tudo pode ser feito por meio do celular se a pessoa desejar, mas se ela desejar também um atendimento por meio do telefone, do whatsApp, chat, isto é possível de ser feito. Se esta pessoa desejar marcar um horário, que pode ser estendido das 8 às 20 horas nas agências do banco, isto também é possível”

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