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João Paulo Di Medeiros,Da editoria de Esportes
Se a aplicação tática da equipe em campo, contra o time de Márcio Goiano, foi exaltada pelo treinador, a atuação da diretoria também não ficou por menos. Pelo menos para o treinador esmeraldino.
Sobre a atuação, Hélio elogiou a capacidade que seu elenco tem de aplicar no jogo o que é pedido nos treinos. "Os jogadores deixaram claro que são capazes de fazer o que eu preciso que seja feito. Isso me dá condições de melhorar mais esse time. Cabe ao treinador trabalhar na proposta de jogo e eles me responderam muito bem nessa partida", frisou.
Em relação ao que o treinador chamou de bastidores, a atuação da diretoria do clube para ter o atacante Bruno Henrique em campo foi fundamental para deixar a final menos fria. Além disso, Hélio dos Anjos também movimentou o elenco realizando treinos fechados, expediente que garantiu repetir nesta semana.
“A partir do momento em que o Goiás brigou por alguma coisa, mostrou força. Não podia achar que estava tudo bem. Tentamos buscar alguns dos nossos direitos, só isso. Não usamos nada ilícito para criar esse clima. Foi questão de bastidores. Isso mexe com o ambiente e nos fez crescer, mexemos conosco. Se viéssemos passivamente, a Aparecidense poderia ganhar da gente”, salientou.
Neste sentido, o treinador já trabalha desde o apito final da partida no Anníbal Batista de Toledo para que a vantagem não se torne clima de oba-oba. Hélio dos Anjos poderá contar com o volante Juliano, que retorna de suspensão. Já David está entregue ao departamento médico e não sabe ainda se poderá estar em campo na finalíssima.
