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Funcionários destacam bom comportamento de Cabo

O tenente-coronel da Polícia Militar Wellington Urzêda, que também é conselheiro do clube, acompanhou as investigações do caso junto com a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Segundo o coronel, Marcelo Cabo não estava machucado, nem sujo e não tinha nada de preocupante a primeira vista.

Isso descartou obviamente as suspeitas de homicídio e latrocínio, porém não eliminou a hipótese de que o treinador esteja sofrendo com algum tipo de coerção ou chantagem. A polícia está monitorando a conta dele para saber se ele foi roubado ou se fez grandes saques. O policial também não descarta a possibilidade de ter havido um crime, pois o técnico não voltou para casa com o carro e sim de táxi.

Marcelo Cabo sempre foi bastante querido por todos no clube, funcionários e jogadores. Desde de que chegou ao Atlético no ano passado, o comandante nunca faltou um treinamento e sequer chegou atrasado, por isso sua ausência nas atividades de ontem gerou uma comoção negativa.

Segundo um funcionário do clube, isso deixou todos preocupados, pois o atleticano sempre foi exemplo de comportamento. “O Marcelo sempre foi um cara muito centrado na família, muito tranquilo. Gosta de estar em confraternização com os amigos, mas sempre dando notícia, sempre muito profissional. Nunca faltou um treino, nem atrasou, por isso esse sumiço está preocupando todo mundo aqui. Esse tipo de coisa não é da índole dele”, comentou em anonimato.

Marcelo Cabo mora sozinho. É casado e tem três filhos, mas sua família reside no Rio de Janeiro.

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