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Sem tempo para descansar

Após sair em vantagem na semifinal do Campeonato Goiano, o Goiás já tem outra decisão na quarta-feira (19). O time vai até o Rio de Janeiro, onde vai encarar o Fluminense pela quarta-fase da Copa do Brasil.
No jogo da ida, a equipe alviverde venceu pelo placar de 2 a 1. Para avançar de fase, qualquer empate basta para o esmeraldino, caso perca por 1 a 0, a equipe é eliminada, caso o placar do Serra Dourada se repita, a disputa vai para os pênaltis.
Para a partida, o técnico Silvio Criciúma não vai poder contar com Patrick e Carlos Eduardo, ambos suspensos. Pedro Bambu, que se lesionou no último treinamento antes do primeiro jogo, também está fora. Com os desfalques, Jefferson, que foi titular no primeiro jogo permanece entre os titulares. A tendência é que Toró ganhe a vaga no meio de campo, Michael, que chegou recentemente no time pode ocupar o lugar no ataque. Aylon também briga pela vaga no ataque. O jogo vai marcar a estreia do lateral Tony.
O provável time que enfrenta o Fluminense tem Marcelo Rangel; Tony, Fabio Sanches, Everton Sena e Jefferson; Victor Bolt, Toró, Léo Sena e Tiago Luis; Michael ou Aylon e Léo Gamalho.
Caso avance para as oitavas, o time esmeraldino vai quebrar um tabu que dura desde 2013. Na ocasião, o time chegou às semifinais, onde foi eliminado pelo Flamengo.
“A realidade de uma próxima fase é grande, pela vantagem que a gente fez no primeiro jogo. O Goiás nas duas edições anteriores foi eliminado nas primeiras fases e a cobrança era muito grande por isso, para gente poder avançar. O Goiás tem sua história ao longo dos anos, e eu falei para os jogadores antes da primeira partida para gente fazer nossa história. E para o jogo diante do Fluminense, a gente vai fazer o nosso melhor e porque não fazer a nossa história’’, disse o goleiro Marcelo Rangel, sobre o Goiás avançar de fase e fazer história.
O Goiás vive uma maratona de jogos, desde a primeira partida diante do Fluminense, o verde em 10 dias vai entrar em campo quatro vezes. Marcelo Rangel, um dos jogadores que esteve em campo nas duas partidas, foi um dos que sentiram o cansaço da maratona de partidas.
“O descanso que a gente teve foi desumano, eu cheguei no jogo (diante do Atlético), um pouco ainda cansado e sentindo um pouco de dores. Mas a gente tem que passar por cima disso tudo. Quando a gente entra em campo, nós estamos defendendo o nosso nome e o nome do Goiás. O cansaço tem que ficar de lado e correr para um resultado positivo’’, completou o arqueiro esmeraldino.

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