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Após duas derrotas consecutivas na Série B, que custou a vaga no G-4, o Goiás terá 10 dias para treinar. O time volta a campo apenas no dia 7 de julho. Para Aylon, que começou a partida contra o Juventude no banco de reservas, o tempo para treinar será essencial dentro da competição. O atacante, que conhecia a cidade de Caxias do Sul, por ter defendido o Internacional, sabia da dificuldade de jogar lá.
“Dá para recuperar. A gente vem numa sequência grande de jogos. Sentimos no final, esses 10 dias serão bons para trabalhar. Jogar aqui é complicado, é difícil. A gente estava até com o jogo controlado no primeiro tempo. Houve as falhas, acontece. A gente tentou a reação’’, disse o atacante após a derrota.
Um lance no segundo tempo deixou os jogadores do Goiás na bronca com o juiz. Em jogada de Carlos Eduardo, Aylon foi derrubado fora do lance e ficou pedindo pênalti. A penalidade não foi marcada para a revolta do atacante esmeraldino.
“Teve um pênalti escancarado que o juiz não deu. Ele viu. É difícil com o juiz trocando algumas faltas. Acontece, mas tem muito campeonato ainda para a gente dar a volta por cima’’, reclamou o atacante.
Após o jogo, o Goiás caiu três posições, para adversários que sequer entraram em campo, apenas pelo saldo de gols. Com os três tentos sofridos diante do Juventude, o esmeraldino igualou os 16 gols sofridos do Figueirense e tem a segunda pior defesa da Série B, a pior defesa é a do Náutico com 21 gols sofridos.
Reapresentação
O Goiás começa hoje a preparação para enfrentar o Luverdense. A reapresentação do elenco esmeraldino é as 16h, no CT Edmo Pinheiro. A tendência é que o time, que teve quatro mudanças e perdeu para o Juventude, novamente tenha trocas de peças.
