Podcast
Webstories
Facebook
Twitter
E-mail
Linkedin
Telegram
A Polícia Militar de Goiás (PM-GO) trocou tiros durante perseguição com dois homens que foram detidos em Águas Lindas de Goiás [Entorno do Distrito Federal] sob suspeita de roubar e manter refém a secretária do Meio Ambiente de Goiás, Andréa Vulcanis. Os familiares da gestora também sofreram a violência após a invasão da casa localizada no Park Way.
Um terceiro suspeito foi capturado no DF. O crime aconteceu na madrugada de domingo, 30, na residência da família, em Brasília.
Conforme a investigação inicial da Polícia Civil, os três homens invadiram a propriedade após pular o muro e render a família. Roubaram de tudo: sapatos, roupas, perfumes, etc.
Eles amordaçaram as vítima; depois, efetuaram transações bancárias via Pix. Por fim, carregaram objetos da casa em dois veículos da família [Mercedes-Benz e um Gol].
Logo após a fuga, a PM-GO iniciou perseguição dos criminosos, rendidos em Águas Lindas de Goiás.
Segundo a PM-GO, ao tentar abordar os homens, eles dispararam contra a equipe policial. Ocorreu então o revide. Após fugiram e abandonarem as armas, os dois criminosos foram capturados. Ninguém saiu ferido do confronto.
Em nota, o Governo de Goiás informou sobre os desdobramentos do ocorrido: “A secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Andréa Vulcanis, foi vítima de um assalto em sua residência em Brasília (DF) na madrugada de domingo (30/07). Ela e sua família foram rendidos e coagidos a realizar transferências bancárias. Dois veículos e diversos pertences pessoais foram roubados. A secretária está em boas condições físicas.
A Polícia Militar de Goiás atuou na ocorrência e prendeu dois suspeitos do crime em Águas Lindas, onde recuperou um veículo roubado e pertences pessoais. Um terceiro suspeito foi preso no Recanto das Emas (DF) pela Polícia Militar do Distrito Federal, e com ele, o outro veículo roubado foi recuperado.”
A secretária disse para a imprensa que está bem. Ela tirou a tarde de segunda-feira para tratar das questões legais e administrativas, com banco e polícia, uma vez que foram feitas transferências
