Home / Opinião

OPINIÃO

Minhocão incomodando

O Minhocão, elevado "Costa e Silva" que corta o centro viário, leste/oeste da capital de São Paulo, continua incomodando os políticos incompetentes, invejosos e que não têm competência para fazer coisa melhor. Já ouvi muitos prefeitos criticarem essa obra alegando ser feia e inadequada, como atualmente vem dizendo o prefeito Haddad, que também critica e diz que vai derrubá-la ou fechá-la ao trânsito. Lhe desafio cumprir o que tem falado a respeito. Prefeito Haddad, nem para fechá-la o sr. tem coragem, porque para cumprir isso, o sr. precisa antes de tudo ter competência para fazer uma obra melhor e dar solução ao trânsito. Sr. prefeito, faça um túnel maravilhoso para eliminar o "Minhocão" que está tanto lhe incomodando e que, certamente, o substituirá adequadamente e resolverá o intenso trânsito que essa região demanda e isto acontecendo, esteja certo que eu lhe aplaudirei efusivamente de pé. Eu quero o bem de São Paulo.

(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)


Enriquecimento com o cargo público

escada

A 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo atendeu ao pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e determinou o sequestro de 79 imóveis relacionados ao auditor-fiscal da Secretaria Municipal de Finanças José Rodrigo de Freitas, de 54 anos, que seria conhecido entre os seus pares como "rei dos fiscais". Segundo investigação da Controladoria-Geral do Município, o auditor teria patrimônio de R$ 220 milhões e só por isso apareceu nos sistemas da prefeitura por causo do alto valor do seu patrimônio não condizente com a renda de fiscal, com o seu salário bruto de R$ 5.084,00. Ah! Se essa moda pega nos Estados e no Brasil! Como iriam muitos políticos se explicar à Receita Federal que facilmente tem condições de fazer um levantamento de bens dos políticos ao receber um mandato e após o seu término. É tão fácil este trabalho, e por que não fazem? O Lula terá coragem de provar as suas fontes de renda durante toda a sua vida até o fim do mandato de presidente e mostrar como pôde acumular tanta riqueza para si e seus familiares? E a Receita Federal, o que diz?

(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)


Fim do ciclo do boom da “cumpanheirada”

Izabel Avallone

Em entrevista ao jornal americano The Washington Post, a presidente Dilma explicou as medidas de ajuste que ela tomou para driblar a economia. Dilma veio com seu discurso mentiroso dizendo que o governo relutou durante sete anos em adotar medidas que causassem o desemprego. Durante sua campanha, Dilma não relutou um instante em pintar um país cor-de-rosa para os brasileiros. Enganou os eleitores, cometeu o maior estelionato eleitoral, cortou benefícios da população e agora quando amarga sua maior taxa de popularidade, ela coloca a culpa na crise internacional. Quem acredita em tantas mentiras? O período das vacas gordas de seu governo acabou. Ela usou e abusou do cofre brasileiro. Ao tomar posse, viu seu castelo de campanha desmoronar.  Somente quem está pagando a conta de sua incompetência sabe o quanto esta difícil viver com juros altos, inflação corroendo os salários, desemprego e falta de perspectivas. De fato o país está experimentando o fim do ciclo do “boom”, não das commodities, mas  da “cumpanheirada”. O governo Dilma acabou, o PT acabou e Lula idem. Será preciso nascer um novo Brasil.

(Izabel Avallone, via e-mail)


Individualismo e indiferença

João Roberto Gullino

Diante das declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de que vai tentar impedir o reajuste dos aposentados, pode se avaliar o grau de individualismo e indiferença que ele dispensa aos idosos, sempre com o mesmo chavão do eterno “déficit” previdenciário. Já escrevi que é pura balela -  pois sabem alardear prejuízo só nessas ocasiões, mas nunca sobre as falcatruas existentes na entidade, como o recente caso registrado em Goiás com desvio de milhões de reais. Como também nunca alardeiam contra o desregramento do executivo com seus cartões corporativos, as mordomias do Congresso (chegando ao cúmulo de pretender construir um shopping para atendê-los), como também nunca alardeiam sobre os aumentos para o Judiciário,  que beneficia todos seus funcionários até os de baixo escalão. Mas quando se fala em INSS botam a boca no trombone e repito, mais uma vez – o setor privado, único segmento da sociedade geradora de recursos para sustentar todos os gastos e mordomias daqueles que são os privilegiados da nação mas que nos desprezam. É egoísmo, individualismo e indiferença com quem trabalhou e contribuiu dentro de um sistema e, de repente, foram jogados no lixo. É desumano, é deboche sobre os menos favorecidos, é criminoso e degradangte.

(João Roberto Gullino, via e-mail)

Leia também:

  

edição
do dia

Capa do dia

últimas
notícias

+ notícias