![Imagem ilustrativa da imagem Musk diz que checará suspensão de contas](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/110000/1200x720/Artigo-Destaque_00116136_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F110000%2FArtigo-Destaque_00116136_00.png%3Fxid%3D512985%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721361364&xid=512985)
Elon Musk, novo chefe do Twitter, afirmou no domingo, 6, que vai examinar supostos casos de censura na plataforma contra influenciadores e políticos do Brasil. O comentarista da rádio Jovem Pan Paulo Figueiredo Filho marcou o bilionário em uma publicação reclamando da falta de liberdade de expressão no País, citando contas que foram derrubadas por decisão da Justiça. Musk respondeu: "Vou dar uma olhada nisso".
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) alegam censura por parte das redes sociais que, obedecendo a decisões judiciais ou por iniciativa própria, suspendem perfis de aliados do chefe do Executivo.
Recentemente, o deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL-MG) teve suas contas do Twitter e do Instagram suspensas após disseminar informações falsas sobre a segurança das urnas eletrônicas.
Uma usuária do Twitter listou outras contas de direita que foram restringidas, como a do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), do empresário Luciano Hang e do blogueiro Allan dos Santos, entre outros.
Marcos Cintra
No fim de semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal colha depoimento do economista Marcos Cintra (União Brasil), após ele ter levantado suspeita sobre as urnas eletrônicas.
Moraes ainda proibiu Cintra de publicar o que chamou de "notícias fraudulentas" a respeito das eleições.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.