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Anna Karoline Gonçalves Especial para Opiniãopública
O desperdício e a falta de água na atualidade é uma questão preocupante para o mundo. Tal preocupação não é a única neste período de escassez de chuva. Pequenas queimadas muitas vezes provocadas pelo homem nos centros urbanos são um risco, não só ambiental, mas à saúde social e publica, afetando tanto a fauna quanto a flora. Um risco que pode ser evitado.
Essas queimadas são fontes significativas de poluição atmosférica. Elas ocorrem principalmente devido ao lixo jogado pela própria população em lugar indevido, ou pela vegetação seca em terrenos abandonados.
Durante as queimadas são emitidos para atmosfera gases poluentes, que interagem com a radiação solar e afetam a qualidade do ar, o equilíbrio climático, aumento do efeito estufa e radioativo da atmosfera, redução da concentração de oxigênio e elevação do monóxido de carbono. Tudo isso causando de forma direta ou indireta efeitos a saúde, como infecções respiratórias, doenças dermatológicas, cardiovasculares e pulmonares, alguns tipos de câncer, efeito no sistema nervoso, intoxicação e até mesmo asfixia.
As queimadas urbanas são consequências socioambientais no período de seca, valendo então, por fim, colaborar em favor da saúde, bem estar físico e ambiental. Lembrando também que as queimadas são crime ambiental (Lei 9605, DE 12/2/1998), prevendo prisão e multa.
O respeito com o meio ambiente, o reaproveitamento de recursos e reciclagem, sem usar e descartar de forma abusiva os recursos ambientais é um ótimo meio para tomar como consciência o uso adequado do meio ambiente. A responsabilidade de construir um futuro melhor é nossa.
(Anna Karoline Gonçalves Fernandes, aluna da PUC-Goiás, estudante de Ciências Biológicas e estagiária do núcleo de pesquisa Replicon)
