Vivemos em uma sociedade de vícios e virtudes. A adicção ou abuso de drogas, abuso de horas de internet ou abuso de ingestão de bebidas alcoólicas mostra quão causador de vícios é o dia a dia em uma metrópole. A alimentação rica em gorduras e carnes animais torna tóxico até o comer diário.
A virtude vem do amor. E de uma vida harmoniosa sem exageros e, consequentemente, longe dos vícios. Quem ama começa amando a si mesmo! Com boa autoestima, simplicidade, humildade e fé teremos mais vida. Exercícios físicos, pouco sal e pouca açúcar são temperos deste viver sóbrio.
(Paulo Roberto Girão Lessa, via e-mail)
Bons tempos aqueles
Sinto saudade do tempo em que eu estudava na escola pública lá na minha querida Vianópolis/GO. Como aprendi com os mestres e mestras do Grupo Escolar Americano do Brasil e Ginásio Armindo Gomes. Além de conteúdos escolares, existia também a preocupação de passar aos alunos os valores para a vida em sociedade. Bons tempos aqueles. Não havia necessidade de investir tanto em presídios; não havia indisciplina em sala de aula; aluno não batia em professor; no seio familiar, tinha sempre uma vara num canto da casa, pronta para ser usada em casos de violação de normas sociais pelos filhos. A danada ajudava muito. Era utilizada como instrumento de disciplina. Pergunto: por que será que hoje em dia acontece tanto ato de vandalismo nas escolas? Um diretor exigir mais disciplina dos alunos no estabelecimento de ensino está errado? O ato de vandalismo praticado por alunos na Escola Municipal Caic Tancredo Neves, em Valparaíso/GO, deixa claro que a vara não poderia ter sido deixada de lado. Unamo-nos todos na construção de um Brasil melhor. A educação muda o mundo e é verdade que ela começa em casa.
(Jeovah Ferreira, via e-mail)
A nave Brasilis
Afinal, quem é oposição hoje no Brasil? Certamente não é o titubeante PSDB, que aguarda uma materialidade jurídica que abra caminho para o processo de impedimento da presidente Dilma, algo como a "Elba" do Collor. Nada mais material, no entanto, que o populismo pernicioso e o clima de corrupção instalados durante o governo petista, que arruinou o País, com consequências nefastas que começam a emergir sob forma de desemprego e inflação, prejuízo equivalente a bilhões de "Elbas" intangíveis. Estará hoje a oposição mais bem representada pelo presidente do Senado, sr. Renan Calheiros, do tentacular PMDB que, de repente, não se sabe com qual propósito, irrompe com um discurso antisséptico, ao criticar a esquiva presidente Dilma pela sua recusa de se pronunciar pela TV no dia do trabalho, qualificando sua atitude de criadora de um vazio, acrescentando ainda que a democracia precisa, sim, ouvir o barulho das panelas? Por outro lado, é possível que a oposição atual esteja melhor caracterizada pelo declarado opositor a Renan, o camaleônico presidente da Câmara dos Deputados, sr. Eduardo Cunha, também do PMDB, quando brada que o parlamento deve ser independente e descolar-se do Planalto. Diante desse quadro caótico e indefinido, alguém poderá vaticinar o destino da nave Brasilis?
(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)
1º de maio, Dia do Trabalhador
A CUT e a Força Sindical do Paulinho comemoraram o 1º de maio – Dia do Trabalhador – com muito entusiasmo, apesar do aumento da taxa de desemprego para 6,2% em março (IBGE). Embora divergindo sobre a terceirização de serviços, a CUT e a Força são unânimes em não acabar com o Imposto Sindical Compulsório, equivalente a um dia de trabalho descontado “na marra” do trabalhador, e que contraria as normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Largar o osso? Nem pensar!
(Edgard Gobbi, via e-mail)
Marta(xa)
Foi deputada federal-PT, prefeita de São Paulo-PT, ministra do Turismo-PT, ministra da Cultura-PT, atualmente é senadora-PT. Agora que o navio PT virou um Titanic, ela abandona o barco. Oportunista!
(Tania Tavares, via e-mail)
O “day after”
Você trabalhador brasileiro, como amanheceu neste day after? Sentiu falta da fala da sua presidente? Com certeza, você como eu esperava ouvir da mandatária do País que a inflação era 2%, os ministérios reduzidos pela metade, a taxa tributária 20%, o desemprego 1%, os aposentados com seus salários reajustados de acordo com a inflação (8,5%) e que a corrupção na Petrobras tinha chegado ao fim com todos os envolvidos presos. Mas a mulher, que até outubro de 2014 aparecia na teve a cada 5 minutos mentindo aos brasileiros, não teve coragem de mostrar a sua cara. Primeiro porque ela nada tem a dizer. Cortou os benefícios dos trabalhadores ao iniciar seu segundo mandato, reduziu a pensão por morte pela metade, não reajustou a tabela do Imposto de Renda, o que poderia ter livrado cerca de 15 milhões de trabalhadores da sanha arrecadatória do leão. Dilma aumentou a taxa de juros, a mais alta do mundo, a energia elétrica, a inflação e sua péssima política econômica arrasou com as contas do País. O que esperar desse desgoverno? Silêncio, covardia e assalto aos nossos bolsos.
(Izabel Avallone, via e-mail)