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O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO) parabeniza os profissionais das diversas modalidades da Engenharia que tornaram a construção do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) possível.
O Hugol, inaugurado no dia 6 de julho, está sendo considerado a maior obra do Brasil nos últimos anos para o atendimento de urgências pelo SUS, com 71.165m² de área construída em tempo recorde de 25 meses, além de ser o mais moderno do País. A mais nova unidade de saúde de Goiás foi erguida de acordo com os padrões de qualidade estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a construção civil na área da saúde.
A construção do Hugol contou com a participação de uma equipe formada por 42 profissionais da área tecnológica, de níveis médio e superior. Eles foram responsáveis pela elaboração e execução dos projetos de arquitetura, ar condicionado/gases medicinais, hidrossanitário, estrutural, elétrico/cabeamento estrutural, combate a incêndio, irrigação, estrutura metálica, comunicação visual, fundação e sondagem e paisagismo.
O Crea-GO faz questão de reconhecer a importância dos seus profissionais para o desenvolvimento pleno do Estado e o atendimento às demandas da sociedade dentro dos princípios de segurança, qualidade e economia.
(Francisco Almeida, via e-mail)
A carteirada de Luis Adams
Segundo o ministro da AGU, Luis Inacio Adams, o governo não tem resistência ao aperfeiçoamento de conta, disse que qualquer aperfeiçoamento numa legislação é só para o futuro e não para contas passadas. O argumento do ministro é uma afronta ao País. A AGU, que deveria zelar pelas contas do governo, sempre fechou os olhos, assim como TCU, STF, etc. Como veio a tona as pedaladas fiscais de dona Dilma, ficou mais exposta a falta de seriedade desses tribunais. Foi fechando os olhos para abusos nas contas que os governos avançaram nos cofres. A coisa extrapolou os limites do permitido e se o TCU aplicar a lei, será golpe na visão petista não é? Pelo argumento de Adams, a legislação vale, desde que não alcance o governo do PT. Que carteirada hein, ministro! Isso é um escracho, um acinte e uma falta de vergonha. Conforme sugeriu o ministro, a discussão deveria ir para o Congresso. E bom seria se os parlamentares não se deixassem levar por cargos e verbas. Afinal, eles foram eleitos para defender o Brasil e os brasileiros, e não seus bolsos.
(Izabel Avallone, via e-mail)
Pode cair sim
Dilma disse: “Eu não vou cair.” Demonstrando coragem “descomunal”. Talvez estivesse delirando, por viver inferno astral. “Eu não vou, eu não vou.” “Venham tentar, venham tentar.” Foi contundente. Com nove por cento de aprovação, dizer isto é deprimente. O governo é do povo. Ele põe e pode tirar. E do jeito que a coisa anda, o impeachment vai chegar. PIB nanico, inflação elevada, desemprego em alta e corrupção desenfreada. Pode cair sim. As vozes das ruas serão ouvidas. O passado já nos mostrou a força de nossa gente unida.
(Jeovah Ferreira, via e-mail)
