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Quem não se lembra do Lula em campanha criticando o Congresso quando disse que nele havia 300 picaretas? Esse era o líder que iria mudar o modo de governar o Brasil. Como se pode notar as mentiras ditas em campanhas são antigas. Quando chegou ao governo Lula tirou sua máscara e institucionalizou a corrupção em busca de apoio político. O PT revelou-se um partido que se vale de meios corruptos para fazer política. Para financiar seus esquemas de corrupção Lula usou e usa o Estado, domina a máquina pública e quer se perpetuar no poder. Certamente a corrupção não foi inventada pelo PT, na Petrobras deveria haver corrupção como em tantos órgãos, mas aceitar que o fato de haver corrupção, deu ao PT o direito de transformar a roubalheira em instrumento de controle político? Acabaram com a estatal e veio à público o modus operandi do governo, de seus diretores e empreiteiras. E o picaretao -mor se acha no direito de criticar a PF, o MP e os meios de comunicação? Sorte nossa termos um Ministério Público, uma Polícia Federal e uma mídia corajosa que não se nega a mostrar os fatos. Se há corruptor é porque há corruptos. Triste é constatar que pessoas que chegam ao poder pelo voto dos brasileiros se vendam na maior cara de pau. Tudo isso acontece pela impunidade da nossa Justiça que continua cega. Que democracia é essa da qual ele serve para querer diálogo com a oposição?
(Izabel Avallone, via e-mail)
Uma realidade indiscutível
As arbitrariedades e erros cometidos por um governo só repercutem anos adiante. Lula assumiu o governo surfando no plano real, engambelando o povo com esmolas despudoradas e saiu esbanjando nossos recursos. Dívidas perdoadas de milhões de dólares de países caloteiros além de liberar novos empréstimos a fundo perdido. Houve até operação efetivada com fiança do Bco. Brasil segundo foi noticiado na época. Gastou verbas exorbitantes na implantação de embaixadas inexpressivas em verdadeiros buracos encravados na África que só devem gerar despesas sem finalidade, deixando o País “sem futuro” – alguns detalhes que os cidadãos não se lembram. Mas surge, então, mesmo contra vontades superiores, para salvar os desesperançados habitantes deste País, “o persistente e implacável exterminador daquele futuro que era duvidoso” – o juiz Sergio Moro e sua equipe. Os brasileiros de bom senso e bons princípios, muito aliviados, só têm, agora, que orar aos céus, pela segurança de tais pessoas para que as formigas, desesperadas, não as venham destruir diante de erradicação tão eficaz.
(João Roberto Gullino, via e-mail)
Justiça para todos
Os resultados positivos na Operação Lava Jato como a condenação de executivos da Camargo Corrêa ; o indiciamento do presidente da maior construtora brasileira, Marcelo Odebrecht; a abertura de investigação de crime de tráfico de influência internacional do ex-presidente Lula; e a ação do Tribunal de Contas da União (TCU) nas manobras fiscais do governo Dilma, são noticias positivas de que a “Justiça é para todos”. Pelo andar da carruagem, mesmo que o Senado não reconduza o atual procurador-geral, Rodrigo Janot, à chefia da Procuradoria Geral da República – represália de vários senadores envolvidos na operação Lava Jato –, tudo leva crer que os poderosos não irão ficar de fora do alcance da Justiça. E mais, com a cooperação de MP's de vários países na investigação – Suíça, Estados Unidos e outros países da Europa –, as provas serão mais que suficientes para condenar os envolvidos. Os empresários presos em Curitiba que o digam.
(Edgard Gobbi, via e-mail)
Rombo na economia de 2014
O governo petista está parecendo o grego na sua bondade populista usando descabidamente o empreguismo como arma para angariar a simpatia dos pobres e mais incautos. O grego, para cuidar de uma praça com quatro árvores tinha 100 empregados, cada deputado ou funcionário público com cargo equivalente tem 90 motoristas, todos nomeados e pagos com o dinheiro público. Tudo o que se poderia esperar da Grécia está a vista para o mundo. Não há dinheiro para pagar tanta gente sem trabalhar! Idêntica situação é a do governo petista. Empreguismo exagerado em todos os níveis hierárquicos. É bom que os brasileiros saibam: somente com a eliminação do excesso de ministérios é suficiente para cobrir o pretendido ‘ajuste fiscal’ e ainda daria um saldo enorme na economia dessa possível e certa ação que não está sendo vista pelo ministro da Fazenda, sr. Joaquim Levy, ora! Ele não é um economista renomado e competente?
(Benone A. de Paiva, via e-mail)
