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OPINIÃO

A indignação seletiva de Janot

Houve-se bem o STF ao acolher a denúncia do Ministério Público Federal contra o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha. Não há negar que haja “indícios suficientes” para, no mínimo, tornar réu o parlamentar fluminense, aparentemente envolvido até a medula em sombrias transações. O que, todavia, salta aos olhos em todo esse imbróglio é a indignação seletiva do “parquet” federal haja vista que há no Senado outra personagem – Renan Calheiros – igualmente reincidente em acusações pesadíssimas que o apontam envolvido em crimes de corrupção e, em particular por envolvimento nas mutretas da Lava Jato, nada muito diferente do que faz de Cunha réu no STF. A pergunta que não quer calar é: por que “só” Eduardo Cunha ? Rodrigo Janot, procurador-geral da República, ao justificar suas acusações contra o deputado disse que o parlamentar atua “no reino da propinolândia”. Ora... é mesmo ? E Renan Calheiros “das Alagoas” atua em que “reino”, exatamente ? O da ética, da lisura, da probidade ? Chama a atenção a atuação parcial do MP federal, que, tudo faz crer, atua no “reino da seletividade” ao eleger, discricionariamente e – tudo indica em estrita consonância com interesses inconfessáveis do Palácio do Planalto – quem será a “bola da vez”.

(Silvio Natal, via e-mail)


Bolsa-família do Lula

Até agora Lula não conseguiu dar uma explicação sobre o sítio de Atibaia e o tríplex do Guarujá. Trata-se do bolsa-família dado a Lula por seus amigos. Lula como o pai do bolsa-família ficou com a parte maior. Simples assim. Lula tem amigos bonzinhos que lhe dão imóveis em troca de uma grande amizade e admiração. Essa mídia golpista parece não entender que ganhar presente não tem nenhum problema, o problema está em explicar o motivo do presente. E esse é o maior problema de Lula e sua defesa. Fala sério, algum juiz, delegado, procurador ou promotor vai engolir essa mentira deslavada?

(Izabel Avallone, via e-mail)


Pedido de ajuda Hospital Virginópolis

A grave crise econômica que a péssima gestão politica legou ao Brasil repercute em todos os níveis das instituições tendo afetado diretamente os recursos do único hospital público que atende a cidade de Virginópolis no leste de Minas Gerais. A comunidade tem recebido doações dos brasileiros que vivem no exterior e das pessoas da região e promovido diversos eventos, mas infelizmente os recursos são insuficientes para a manutenção e caso não haja um aporte financeiro vultoso a instituição será fechada. Antes do governo federal começar a enviar toda sorte de ajuda a outros países recebíamos doações de muitos povos, entretanto já não enviam argumentando que o povo brasileiro já tem muito que pode até doar. Ressalto que a equipe hospitalar trabalha com responsabilidade, economizando materiais, cumprindo horários, atendendo todos com carinho e eficiência, enquanto sua administração é composta por pessoas idôneas, qualificadas e em regime de trabalho voluntário. Sendo uma instituição filantrópica deixo o apelo a pessoas físicas, jurídicas e principalmente os políticos que puderem doar qualquer quantia em dinheiro ou em materiais podem ligar no telefone 33 3416 1244 ou depositar no Banco do Brasil, Agência 2780-4 – Virginópolis – MG, –– Conta corrente nº 6.504-8 Apami e Hospital São José. Lembrando que ajudando um hospital que salva vidas, estamos auxiliando a humanidade e aumentando nossos anos com abundância na terra.

(Daniel Marques, via e-mail)

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