Home / Opinião

OPINIÃO

Morais aprovado para o STF

Acabou a novela! Alexandre Morais é o novo ministro do Supremo! Como o governo esperava, a votação no Senado foi expressiva a favor de Morais, 55 votos a favor e 13 contra! Assim, como também o novo ministro do STF, com facilidade de 19 votos a favor e 7 contra, passou na sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do próprio Senado. E o PT, que prometeu um grande carnaval para infernizar essa sabatina, não passou de um bloquinho desafinado, politicamente mal fantasiado, e que em momento algum entusiasmou a plateia... Na verdade, o partido do decadente, e réu na Lava Jato, Lula, não tem mais força e nem discurso para reagir!  Porém, o que se espera é que o Alexandre Morais, dentro da sua vocação de constitucionalista, desempenhe com muita sabedoria esta honrada função como ministro da nossa Corte!

(Paulo Panossian, via e-mail)


Esquizofrênico PSDB

Paulo Panossian 2

Finalmente mais uma estatal como a de águas e esgotos Cedae, do Rio de Janeiro, recebe autorização da Assembleia Legislativa, para sua privatização, registrando 41 votos a favor e 28 contra. Porém, é difícil entender como que um partido como o PSDB, que mais privatizou no País, seja no âmbito federal ou estadual, num ato de rebeldia ou esquizofrenia, seus 4 deputados estaduais do Rio, votaram contra esta privatização da estatal fluminense. Mesmo sabendo que a direção nacional, que tem como presidente o senador Aécio Neves, ser totalmente favorável a reestruturação financeira deste Estado, hoje praticamente falido, e que depende principalmente desta privatização para receber um empréstimo de R$ 3,5 bilhões, para no mínimo pagar os salários ultra atrasados do seu funcionalismo... Como critica FHC, o PSDB precisa aprender a falar com o povo. Deste jeito, vai acabar um dia falando sozinho...

(Paulo Panossian, via e-mail)


A Justiça brasileira é um desastre

Benone Augusto de Paiva

Um país sem justiça não tem futuro promissor! O Brasil está nesse caminho com um Poder Judiciário sucateado na eficiência e no cumprimento das suas obrigações judiciais com o país; salvo um abnegado grupo "Lava Jato" que vem salvando o que resta da honra judicial deste país, e sem ele estaríamos quase a zero. De um modo geral, são tão eficientes quanto aos demais poderes, Executivo e Legislativo que souberam muito bem em 13 anos quebrar a economia do Brasil com uma cumplicidade surda e muda levando um monstruoso desemprego a mais de 12 milhões de brasileiros e somente mostrando grande habilidade e eficiência no reajuste dos seus próprios e injustos salários de togados que chegam a ultrapassar aos R$ 400 mil mensais! Que tal a classe dos três poderes serem obrigados dar divulgação pública aos brasileiros dos seus salários? Afinal, os contribuintes são seus patrões! Por que não pode?

(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)


Jucá sabe o que fala

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira

Romero Jucá, o versátil, conseguiu ser líder de todos os governos desde FHC sabe bem do que está falando. A mídia divulgou as surubas de Pallocci, as surubas aéreas de Lula, os coitos de Renan etc etc. Não sobraria espaço para outras cartas. Só um detalhe: o povo é quem paga. Aliás Brasília poderia mudar o nome para Sodoma e Gomorra. E ter o mesmo fim delas.

(Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, via e-mail)


‘Performance Bonds’ no Brasil!

Edgard Gobbi

Conforme publicou o Estadão (22/02), o governo federal planeja a construção de duas linhas de trens de média velocidade de 160 a 180 km/hora. Uma linha ligaria São Paulo à cidade de Americana, passando por Jundiaí  e Campinas (135 km), e a outra, entre Brasília e Goiânia que teria 210 km.O custo estimado deste projeto está ao redor de R$ 43 bilhões, e uma das alternativas é usar as parcerias público-privadas (PPPs). É uma pena que o projeto de lei que irá criar uma seguradora para fiscalizar  obras públicas desse porte – ‘Performance Bonds’ que vigora nos USA desde 1893 e aperfeiçoada em 1985 –, apresentado pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) em julho de 2016, ainda esteja na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A introdução desse seguro- garantia, ficaria responsável por fiscalizar  e, em caso de não cumprimento da cláusula contratual, evitaria prejuízos e futuros atos de corrupção ao poder público como tem acontecido ultimamente.

(Edgard  Gobbi, via e-mail)

Leia também:

  

edição
do dia

Capa do dia

últimas
notícias

+ notícias