Por que é tão necessário para a esquerda dizer que: 1/ A doença mental não existe? A toxicomania não existe? A psiquiatria não existe? 2/ Deus não existe? 3/ o pecado e a moral não existem? 4/ A família não existe? 5/ O indivíduo não existe? 6/ O pai/macho não existe? 7/ Uma “sexualidade sadia” não existe?
Porque tudo isso, pra eles, é “opressão”. A única opressão que eles aceitam é a do Estado.
Aceitam passivamente a paternidade doce de Lula. A feminista Gleisi Hoffmann, senadora, agora mesmo vem de assumir o papel da mais acintosa, humilhante, rebaixante, “submissão feminina” ao falo de seu “Master”: virou marionete dele na direção do PT.
Os “Don-Juans-do-Esquerdismo”, tipo Lula/Dirceu/Lindenbergh/etc usam de um tipo especial de “dominação fálica”, um tipo do qual nós, os “machistas/opressores normais” não conseguimos lançar mão. É um tipo de dominação que é passivamente aceito pelas “fálicas feministas”/tropa-de-choque” do Congresso, por exemplo ( Maria Rosário, Gleisi , Graziottin, Fátima Bezerra, Benedita da Silva, etc ). É uma dominação que se utiliza do Estado: “nós, os “´fálicos-do-Estado” não somos fálicos de verdade, nós só representamos a “autoridade” que todo Estado, todo Coletivismo, deve possuir”. “Todo Estado deve possuir um Falo para destruir esse falo opressor/capitalista/machista/antimulher/antipovo”, e nós, os “lindinhos da esquerda”, somos os “representantes passivos deste Falo”. “Somos os passivos do Estado, mas, como bons espertalhões, vamos comendo pelas beiradas”.
Passam para as esquerdistas e os esquerdistas que só são “ativos” (p.ex., só roubam, só são “Dons-Juans”) quando estão à serviço do “Falo do Estado”, ou seja, só quando estão utilizando-se do Estado para “destruir toda essa opressão”.
Uma “mulher oprimida por um marido truculento”, por exemplo, irá preferir que o Estado cuide de seu filho do que legá-lo à um “porco capitalista sujo/machista/fálico, que é o pai biológico da criança”. Por isso que o Estado vem multiplicando, exponencialmente, tudo quanto é estrutura, leis, normas, órgãos, funcionários, efetores, no sentido de “cuidar de nossas crianças”, protegê-las, educá-las. É o Estado, hoje, que tem de ensinar sexo para elas, é o Estado quem as impede de trabalhar, é o Estado que pune o “pai/fálico” com a Maria da Penha, com a Lei da Palmada, com a Lei do Trabalho Infantil, blá-blá-blá.
Para o Esquerdismo, é importante que o Estado assuma a postura do pai, a postura de Deus, a postura do médico, do empresário, enfim, a postura de todos os “autoritários” que têm de ser “castrados” em prol do “coletivo”.
O “coletivo” pode mandar, pode oprimir, justamente porque , na cabeça dos “ingênuos filhos da Esquerda”, é um “coletivo impessoal”, é uma “autoridade derivada do consenso”, derivada do “poder da comunidade”. Só não notam os “fálicos-senhores” que estão por trás desse “consenso coletivo” (tipo Lula e os “achegados” do tipo dele).
(Marcelo Caixeta, médico psiquiatra. (hospitalasmigo@gmail.com). Escreve as terças, quintas, sextas, domingos, no Diário da Manhã (acesso gratuito em www.impresso.dm.com.br)