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POLÍTICA

“É um grande desafio”, afirma novo ministro da Comunicação Social

REPRODUÇÃO G1

O ex-prefeito de Araraquara (SP) e ex-deputado estadual Edinho Silva (PT) falou sobre suas expectativas no comando da Secretaria de Comunicação Social da presidência da República. "É um grande desafio, mas é um desafio que vamos dar conta. Vamos colaborar com o projeto nacional que efetivamente tem mudado a vida do povo brasileiro", destacou. Ligado à corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no PT, Silva substituirá Thomas Traumann, que pediu demissão do governo.

Ele avaliou a situação atual do governo como algo passageiro e espera que os projetos sejam conhecidos pela população. "Nós estamos vivendo um momento da vida política conturbado. Eu quero colaborar com um governo que eu acredito, um projeto que recuperou a credibilidade do Brasil internacionalmente. Se nós conseguirmos fazer com que tudo aquilo que tem sido feito pelo governo e o que o governo pretende fazer chegue à sociedade, eu não tenho nenhuma dúvida que muito dessa turbulência momentânea passa", destacou.

Edinho Silva ainda falou sobre a demissão do ministro anterior, Thomas Traumann. Um documento interno divulgado pelo jornal O Estado de S.Paulo e que teria sido elaborado pela Secretaria de Comunicação apontava uma situação de "caos político" no País, "comunicação errática" do governo e defendendo mais investimentos em propaganda em São Paulo. "O ex-ministro é um profissional respeitado, um profissional competente. Foi mal interpretado, mas eu penso que nós temos que olhar neste momento é para o futuro".

“Dilma não tem intenção de fazer reforma ministerial”, diz  Pepe Vargas

O ministro da Secretaria das Relações Institucionais, Pepe Vargas, reafirmou, em Porto Alegre, que a presidente Dilma Rousseff (PT) não tem intenção de fazer uma reforma ministerial. "A presidenta já manifestou que não vai fazer uma reforma ministerial, que fará mudanças pontuais", disse. Perguntado sobre uma possível redução no número de ministérios, Pepe Vargas afirmou que este tema não tem sido debatido nas reuniões de governo e argumentou que a medida seria ineficiente para reduzir gastos, já que a junção de uma Pasta com outra não elimina a estrutura necessária para tocar políticas públicas inerentes a uma área. "Você acaba com o cargo de ministro (da Cultura) e toda a estrutura da Cultura vai para dentro da Educação. Você economiza o quê?", exemplificou.

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