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Governador libera tráfego da ponte na duplicada GO-020

Acompanhado pelo presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, o governador Marconi Perillo liberou, ontem, o tráfego da ponte sobre o Rio Meia Ponte, na GO-020, entre Goiânia e Bela Vista de Goiás. A liberação do tráfego da ponte encerra as obras de duplicação do trecho entre Goiânia e Bela Vista, cuja extensão é de 47,9 km. A inauguração do trecho está prevista para o mês de setembro, quando toda a iluminação já terá sido concluída.

“A parte física da obra de duplicação da GO-020 entre Goiânia e Bela Vista já está encerrada com a liberação do tráfego da ponte sobre o Rio Meia Ponte. O que falta agora é apenas finalizarmos a iluminação do trecho. E, em setembro, poderemos inaugurá-lo”, explicou Rincón, ao observar que a ponte sobre o Rio Meia Ponte é a primeira construída com ciclovia. A ponte tem extensão de 140 metros e 12,8 metros de largura.

O governador ressaltou que a obra da ponte, que custou aproximadamente R$ 5 milhões, foi realizada com materiais de excelente qualidade e de baixo custo. “Toda a duplicação da GO-020 entre Goiânia e Bela Vista é uma obra de primeiro mundo, que garante conforto e segurança àqueles que necessitam desta rodovia”, disse.

Ele informou que a obra de duplicação da GO-403, entre Goiânia e Senador Canedo, deve ser entregue no final de julho, com o mesmo padrão de qualidade da duplicação da GO-020. A obra envolve, além da pavimentação, duas pontes, a iluminação da rodovia e um viaduto no cruzamento com a GO-010.

Rincón informou ainda que a obra de duplicação entre Goiânia e a cidade de Goiás, na GO-070, será concluída, até o município de Mossâmedes, no final deste ano. Disse também que a obra de duplicação da GO-080, de Nerópolis ao entroncamento da BR-153, que passa por Petrolina de Goiás e São Francisco de Goiás, está em estágio avançado.

A obra da ponte sobre o Rio Meia Ponte foi iniciada em novembro de 2013, mas precisou ser paralisada em agosto de 2014 em virtude de um acidente que ocorreu durante sua execução e que culminou na morte do operário Isaías do Espírito Santo. Ela ficou paralisada até 1º de janeiro deste ano. Logo em seguida, foi retomada.

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