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POLÍTICA

“Boa segurança pública se inicia na educação”

Cleber Dias (foto), pré-candidato a vereador em Goiânia, começou na política por acaso. Nascido no interior de Goiás, na cidade de Itapuranga, seu pai, tios e outros parentes foram prefeito e vereadores na cidade. Em 1997, porém, se mudou para Goiânia para estudar. Passou em Direito na Universidade Federal de Goiás, e aí começou a atuar em Centro Acadêmico, DCE, entrando, portanto, na área política.

Antes disso, o policial rodoviário federal concluiu uma Pós-Graduação na área de Direito e Processo do Trabalho, advogou em um grande escritório de Goiânia e lecionou na Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Paralelo a isso tudo é envolvido na Igreja Ministério Luz para os Povos, onde foi líder de jovens por muito tempo, consagrado a Pastor e o curso de Teologia.

Seu envolvimento na política, depois de formado, aconteceu primeiramente como advogado, prestando serviço para o Partido Social Cristão (PSC), depois passando a fazer parte da Executiva Metropolitana, Estadual, e isso acabou levando-o para uma campanha em 2012.

Após conversar com parceiros e amigos, se candidatou a vereador por Goiânia e ficou com a suplência, não sendo eleito por 167 votos, tendo mais de 2.500 votos.

Educação

Para Cleber, um dos maiores problemas da capital é a educação, principalmente por falta de gestão, “assim como em todas as áreas da prefeitura”. O pré-candidato enfatiza que se fosse feito um plano de gestão para a área, os resultados seriam muito mais positivos.

“Hoje nós vemos a calamidade em relação a vagas nas creches, por exemplo. São famílias que não têm onde deixar suas crianças, por que há um déficit de vagas altíssimo”, disse.

Segurança

“Hoje, na área de Segurança Pública, o que falta é gestão e investimento. Tenho convicção disso, após o treinamento que realizei pela PRF”, afirma Cleber.

Para o policial rodoviário federal, é difícil hoje, para nossa Guarda Municipal, conseguir dar o suporte exigido pela sociedade, em termos de segurança. Ele ressalta que a legislação brasileira designa a segurança pública como obrigação do Estado, mas acredita que a situação não pode ser tão conivente assim, e o município deve assumir um papel mais “pró-ativo” na área.

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