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O romance policial de Ian Fleming, criador do 007

 Walacy Neto,Especial para DMRevista

Ao se falar de romance policial, o nome de Agatha Christie é o primeiro da lista. Verdade é que a escritora consegue prender qualquer um dentro de seus dramas, que envolve os personagens. Um crime misterioso é o que basta para o desenrolar de uma história complexa, característica que rendeu à escritora a alcunha de romancista mais bem-sucedida da história: os livros de Agatha só ficaram atrás, no que se refere a vendas, de William Shakespeare e da Bíblia. Isso de acordo com o Guiness Book.

Agatha é conhecida no meio literário como “Rainha do Crime”. Mas e o rei? Acho que o cargo fica para, o também britânico, Ian Fleming, criador do personagem James Bond, o espião 007. Assim como Agatha, os livros com o personagem James Bond estão entre os mais vendidos do mundo – cerca de 100 milhões de cópias espalhadas pelo mundo.

O sucesso de Bond começou logo com a publicação do primeiro livro de Fleming, no ano de 1950. A primeira aparição foi no livro de bolso chamado Casino Royale, que, logo após o lançamento, se tornou popular entre os britânicos e países da língua inglesa. No caso de Ian, a vontade de escrever romances policiais surgiu durante a sua participação na Segunda Guerra Mundial. O autor participou da batalha na Inteligência Naval Britânica durante o planejamento das Operações Mincemeat e Golden Eye, situações que aparecem nas histórias de James Bond. Ian também se envolveu na supervisão de duas unidades: a 30 Assault Unit e a T-Force.

Saindo dos livros, James Bond ficou conhecido em todo o mundo pelas adaptações em filme. Atualmente, o 007 é um símbolo da cultura pop e é o sonho de quase todos os atores interpretarem o espião em algum filme.

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