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Bolsonaro admite não ter como manter auxílio emergencial

Segundo afirmou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta segunda-feira (20), que o governo vai negociar com a Câmara e com o Senado um novo valor para a quarta e quinta parcelas do auxílio emergencial, repassado pela União durante a pandemia do novo coronavírus, mas destacou que não tem como bancar a manutenção da ajuda no valor atual de R$ 600.

"A união não aguenta outro desse mesmo montante, que por mês nos custa cerca de 50 bilhões de reais. Se o país se endividar demais, vamos ter problema. Vai ser negociado com a Câmara, presidente da Câmara, presidente do Senado, um valor pouco mais baixo e prorrogar por mais dois meses, talvez a gente suporte, mas não o valor cheio de 600 reais", argumentou.

Bolsonaro defendeu a prorrogação do novo março do saneamento, citando essa questão como a "mais importante nesse momento em tramitação no Congresso. Ele citou que o país tem quase 100 milhões de pessoas que não tem água encanada e esgoto. Para ele, ao se melhorar essa questão se dá um alívio em relação à saúde diante das doenças relacionadas a saneamento.

*Com informações do G1

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