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Hamza bin Laden, o filho apontado como sucessor de Osama bin Laden, está morto, segundo imprensa dos Estados Unidos, como O jornal "The New York Times" e a rede de TV NBC. De acordo com estes veículos, foram os funcionários do governo americano que repassaram esta informação.
Os funcionários, que preferiram não se identificar, não especificaram como e onde ele morreu. A NBC, ainda, relatou que eles não afirmaram nenhum envolvimento dos Estados Unidos na morte. A emissora diz que o presidente Donald Trump respondeu que não quer comentar sobre o assunto, após ser questionado.
A procura por Hamza
Apesar de nenhuma das fontes citar o envolvimento do estado americano, os Estados Unidos anunciou uma recompensa de US$ 1 milhão por informações sobre o paradeiro de Hamza em fevereiro deste ano.
O governo estadunidense o catalogou como um dirigente em ascensão no grupo extremista. A localização do chamado de "príncipe herdeiro da jihad", tem sido objeto de especulações por anos. Há hipóteses que Hamza estaria no Paquistão, Afeganistão ou em prisão domiciliar no Irã.
Hamza bin Laden é casado com a filha de Mohammed Atta, um dos pilotos suicidas dos aviões que se chocaram contra as Torres Gêmeas de Nova York em 11 de setembro de 2001.
Nesta data, o grupo terrorista Al Qaeda atacaram as torres gêmeas do World Trade Center, nos EUA, arremessando dois aviões. Com a queda de quatro aviões em solo americano, quase três mil vítimas foram atingidas.
O filho de Osama Bin Laden era visto como “príncipe herdeiro da jihad” e , de acordo com a diplomacia americana em um comunicado, Hamza publicava mensagens de áudio e vídeos na internet ameaçando ataques aos Estados Unidos e seus aliados ocidentais, como vingança a morte de seu pai desde 2015.
Osama era líder-fundador do grupo terrorista al-Qaeda e foi morto pelas tropas estadunidenses durante a Operação Lança Netuno em 1 de maio de 2011. Ele teria sido capturado e morto em um esconderijo nos arredores da cidade de Abbottabad, no Paquistão. Sua morte foi anunciada pelo então presidente Barack Obama em conferência à imprensa.
*Com informações do G1
