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Mulher é presa suspeita de dopar e esquartejar vizinho após desentendimento

Uma mulher foi presa nesta quinta-feira (27) suspeita de dopar, matar e esquartejar um vizinho, no Distrito Federal. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 26ª DP (Samambaia Norte) informou que o homem foi morto de forma cruel após um desentendimento doméstico na quarta-feira (19).

Morto com um facão, o homem teve o corpo desmembrado e carbonizado e, em seguida, foi jogado em um poço localizado no Parque Gatumé.

Segundo as investigações, a mulher dopou a vítima com tranquilizante e em seguida ligou o som alto da residência para os vizinhos não ouvirem a execução do crime. Ela deferiu diversos golpes de facão contra o vizinho, até que ele foi morto e desmembrado.

O crime ainda contou com a participação do marido dela, que ajudou a mulher a enrolar a vítima em um cobertor, colocar em um carrinho e em seguida carbonizou parcialmente o corpo da vítima.

Câmeras de segurança flagraram o momento que a dupla utiliza um carrinho para levar a vítima até o local da ocultação do cadáver, na região de Samambaia, e retornam com o veículo vazio.

O casal executou o crime e logo após foi até um hotel na cidade, para comemorar o assassinato.

Caso

O primeiro suspeito de participação no crime foi preso ainda na madrugada da última sexta-feira (21).

Segundo o delegado adjunto da unidade policial, Rodrigo Carbone, que comanda a investigação, a vítima tinha uma relação de amizade com o casal. No depoimento, o autor narrou como o crime foi executado com frieza, de acordo com o delegado.

"Tentaram limpar os vestígio na casa, queimaram o sofá que estava muito sujo de massa encefálica da vítima e venderam os pertences dela como material de reciclagem. Disse que, mesmo enquanto a vítima já estava agonizando no chão, continuou a furá-la só para ‘curtir a onda’. Continuava furando o crânio da vítima com o facão”, contou Rodrigo Carbone.

O autor foi indiciado pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual; já sua comparsa, por fraude processual e ocultação de cadáver.

*Com informações do Metrópoles.

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