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Caso Lázaro: vítima teria sido sacrificada em ritual satânico

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), está apurando as circunstâncias que envolvem a morte de Cleonice Marques de Andrade, 43 anos. O assassinato que ocorreu de forma macabra pode ser um sinal de que a mulher teria sido vítima de um ritual satânico. O autor, Lázaro Barbosa de Sousa, 32, também matou o marido e os dois filhos de Cleonice.

Os investigadores encontraram mechas de cabelo e uma orelha cortada que possivelmente faziam parte do ritual. O crime foi feito às margens do córrego, em mata próximo ao Incra 9, Ceilândia, onde ocorreu a chacina.

As equipes de busca encontraram perto do riacho, vários objetos que foram utilizados no ato satanista. Lázaro, durante sua fuga teria deixado os mesmos objetos em dois de seus esconderijos.

A residência da mãe do criminoso também foi alvo de buscas. A mesma mora em uma área rural. Na casa os policiais encontraram altares e tigelas de barro com dinheiro e cachaça. Também havia pentagramas desenhados no chão e e uma cruz invertida, cenário também reproduzido em seus esconderijos.

Segundo a polícia militar de Goiás, o autor dos crimes alega estar possuído por um espirito. Ele também disse que "vai levar o tanto de gente que puder". O tenente Gerson de Paula, informou que Lázaro seria integrante de uma seita.

Foi o próprio Lázaro que deu as informações a uma das vítimas assaltada em Goiás, no mês passado. Na ocasião, ele levou armas e celulares. Os indícios são que o criminoso pratica os rituais desde a adolescência.

Desaparecimentos

Lázaro aparenta ter traços de psicopatia e por conhecer tão bem a mata, a PCDF informou que irá associar uma suposta ligação do criminoso com o desaparecimento de mulheres na região em que os suspeito cometeu a chacina e em cidades do Entorno.

Ainda desaparecido, o criminoso continua amedrontando os moradores de Edilândia (GO). Na última terça-feira (15), ele fez três pessoas da mesma família reféns em uma chácara.

As vítimas contaram que todos foram obrigados a ficar nus na beira de um rio. Eles acreditam que só não foram mortos porque uma equipe de policiais chegou ao local. Assim, iniciaram uma troca de tiros que acabou com um PM goiano baleado de raspão no rosto. O militar não corre risco de morte.

O criminoso como forma de esconder as vitimas, cortou folhas de bananeiras e colocou sobre eles. O intuito era para que os reféns não fossem avistados pelo suporte aéreo das forças de segurança. Lázaro ainda conseguiu estocar comida com a invasão à chácara.

*Com informações do Metrópoles

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