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PM mata três assaltantes de Rio Verde em troca de tiros

Oníria Guimarães,Especial para Cidades

Um assalto foi frustrado em mercearia na Avenida São Paulo, em frente ao Ginásio de Esportes de Iporá, na noite de terça-feira (16). Dois assaltantes foram mortos, nas proximidades do local. Eram quatro elementos que se dirigiram ao assalto na mercearia localizada no mesmo quarteirão do quartel da PM.

Os policiais, em viatura, nas proximidades, perceberam o assalto e trocaram tiros com os meliantes. Um deles foi alvejado e morto na mesma rua acima, e, a vinte metros da porta do estabelecimento, um outro, que decidiu fugir na direção contrária, contornou para a Rua Carolina e, em frente ao quartel, foi alvejado também e caiu morto. Vários tiros foram ouvidos por moradores das proximidades.

Outros dois fugiram. O terceiro baleado foi encontrado morto caído em um quintal do Bairro Mato Grosso. Quanto ao quarto elemento, este conseguiu escapar. Eles estavam em um veículo Fox NLF 7895, com placa de Rio Verde. Na ação rápida da PM tiveram que tentar fugir a pé.

Os três jovens que morreram no confronto são Marcus Vinícius de Oliveira de 20 anos, Sebastião Francisco Cabral Neto de 22 anos e Eduardo Madaleno Cabral de Oliveira de 24 anos.

Tiago Tristão de Moura, de 26 anos, que também fez parte da quadrilha de assaltantes, foi baleado e após passar por um hospital foi levado para a cadeia. Com os criminoso foi aprendido cerca de três mil reais, relógios e celulares. Segundo a PM no celular de um dos presos tem ligações que foram feitas para detentos do Centro de Inserção Social de Rio Verde, onde alguns deles já estiveram presos.

Marcus Vinicius já havia sido preso na Operação 157 desencadeada pela Polícia Civil em Rio Verde, através do trabalho de agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais sob o comando do delegado Danilo Proto, no ano passado, suspeito de vários roubos na cidade, entre eles, dois arrastões contra estudantes de uma faculdade no Centro da Cidade.

PRESO ANTERIORMENTE

Sebastião também já foi preso, em Rio Verde, por determinação da juíza Tatiana Marcela, após prestar falso testemunho em audiência em que ele foi testemunha. A equipe da CPE, composta pelo sargento Cabral, cabo Gleybson e cabo Adriano, foi quem fez a prisão dele. Ele também tem passagem por porte ilegal de arma de fogo.

Eduardo Madaleno também já esteve preso em Rio Verde por porte de arma de fogo e receptação. Thiago Tristão, conhecido também pelo apelido de Boquinha, também esteve preso em Rio Verde em 2013, quando policiais militares encontram na casa dele setenta e oito pedras de crack, embaladas supostamente para venda, uma pedra grande pesando setenta gramas, uma balança de precisão, e um revolver calibre 38 com duas munições intactas.

Segundo informações de familiares dos jovens mortos em Iporá, a maioria deles residia no Bairro Promissão em Rio Verde.

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