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Associação Comercial de Caldas Novas cobra providências da Agetop

A Associação Comercial e Industrial de Caldas Novas (Acican) realizou na última terça-feira, dia 13 de outubro, debate com empresários, hoteleiros e representantes do segmento imobiliário turístico município mais importante de Goiás. Durante o encontro, o presidente da entidade, Jonh Péricles, recebeu críticas direcionadas ao Governo de Goiás. As principais reivindicações têm relação com a precariedade das rodovias que dão acesso à cidade de Caldas Novas. Em manifestação formal, foram encaminhadas à Acican melhorias nas rotas que chegam de Ipameri, a ligação para Brasília, via Vianópolis, o trecho de Pires do Rio e o percurso até Piracanjuba, o mais utilizados por turistas de Goiânia. Foi citado também a paralisação da duplicação do trecho entre Caldas Novas e Morrinhos.  “Entendemos que as reivindicações são justas e merecem nossa atenção e cobrança. Vou encaminhar documento assinado aos órgãos competentes do Governo de Goiás, especialmente à Agetop e ao Gabiente do Governador, para a ciência. Não é possível haver turismo sem rotas terrestres minimamente decentes. Fomos pessoalmente em cada um desses trechos e posso dizer que a palavra correta para descrevê-los é vergonhoso”, disse o presidente da entidade. Durante os meses de outubro, novembro e dezembro Caldas Novas recebe o maior número de turistas do ano em festividades como o Caldas Country e o Magia do Natal. Outra entidade representativa da região das águas quentes, o Conventional Bureal também encaminhou reivindicações ao Governo de Goiás. O complexo se dedicou, além da malha asfáltica, à falta de sinalização turística e de trânsito e a ausência total de patrocínio estadual para o projeto “Magia do Natal”. “Foi notícia no Diário da Manhã que mais de 48 municípios goianos receberam um programa de sinalização de trânsito e de rotas turísticas. Nós, como cidade indutora do turismo, com dois representes políticos, um deputado estadual e outra federal, não fomos sequer mencionados. Acredito que o Governo de Goiás tem que rever essa decisão e incluir Caldas Novas neste projeto”, diz representante do Conventional Bureal, Marcos Faria.

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