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Socialite que divulgou vídeo com comentários racistas disse que se considera negra e já sofreu racismo

A socialite Day McCarthy, que fez ofensas racistas a Titi, filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank declarou que não irá vir ao Brasil responder as acusações. Além disso, ela declarou que também é negra e que as pessoas foram hipócritas ao criticarem sua atitude.

Em entrevista ao jornal O Globo a mulher disse que também sofria racismo nas redes sociais e que ninguém nunca fez nada por ela.

"Eu resolvi fazer aquele vídeo pois sofro com racismo na internet. Eu também sofria muito bullyng na escola por ser pobre, por ser gorda, por ser feia. Eu sempre fui na delegacia e ninguém dava ouvidos. As pessoas também me chamavam de 'macaca', de 'preta', 'nariz de Michael Jackson', me atacando no Instagram. Eu recebo muitas ofensas de racismo e ninguém faz nada por eu não ser filha de famosos, não ser filha de ricos. Assim como ela é negra, eu também sou negra. Então eu achei hipocrisia isso. As pessoas estavam me xingando, me ofendendo pela minha aparência, vão lá no instagram do Bruno Gagliasso e chamam a menina de linda?"

A polícia também confirmou que a mulher foi presa em 19 de setembro de 2015 sob a acusação de “mantenedora ou frequentadora de prostíbulo". Sobre isso ela relatou que havia contratado a mulher para comemorar o aniversário do marido.

A pena para o crime era de até um ano de prisão ou o pagamento de fiança no valor de US$ 2,5 mil, cerca de R$ 8 mil. A mulher pagou a fiança e foi liberada.

Day McCarthy também disse que não virá ao Brasil responder ao crime. Segundo ela, se Bruno quiser processá-la, ele terá de ir ao Canadá para fazer isso.

As informações são do O Globo e do Uol.

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