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Empresária vítima de tentativa de feminicídio no Rio deixa hospital

A empresária e paisagista Elaine Perez Caparroz, vítima de uma tentativa de feminicídio em seu apartamento, no Riode Janeiro, deixou na manhã de hoje (22) o Hospital Casa de Portugal, onde estava internada desde o último dia 16. Ela permaneceu no centro de tratamento intensivo por dois dias e, durante a internação, além dos cuidados clínicos diários, passou por avaliações constantes das equipes de cirurgia facial, odontologia, oftalmologia e neurocirurgia.

Segundo o coordenador da equipe médica da Casa de Portugal, Hélio Primo, apesar de ainda ter hematomas diversos, principalmente no rosto, a paciente apresenta boas condições de saúde e, por isso, foi liberada.

A avaliação do médico é que levará de três a seis meses para que os hematomas regridam. Ele descartou, no entanto, a necessidade de que a paciente tenha que passar por cirurgias reparatórias.

De acordo com Primo, a paciente já consegue abrir parcialmente os olhos, embora tenha dificuldade de enxergar com a vista esquerda em função de um deslocamento de retina, o que, segundo ele, melhorará com o passar do tempo.

A empresária e paisagista Elaine Perez Caparroz, vítima de uma tentativa de feminicídio em seu apartamento, no Riode Janeiro, deixou na manhã de hoje (22) o Hospital Casa de Portugal, onde estava internada desde o último dia 16. Ela permaneceu no centro de tratamento intensivo por dois dias e, durante a internação, além dos cuidados clínicos diários, passou por avaliações constantes das equipes de cirurgia facial, odontologia, oftalmologia e neurocirurgia.

Segundo o coordenador da equipe médica da Casa de Portugal, Hélio Primo, apesar de ainda ter hematomas diversos, principalmente no rosto, a paciente apresenta boas condições de saúde e, por isso, foi liberada.

A avaliação do médico é que levará de três a seis meses para que os hematomas regridam. Ele descartou, no entanto, a necessidade de que a paciente tenha que passar por cirurgias reparatórias.

De acordo com Primo, a paciente já consegue abrir parcialmente os olhos, embora tenha dificuldade de enxergar com a vista esquerda em função de um deslocamento de retina, o que, segundo ele, melhorará com o passar do tempo.

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