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Programador é preso por manter laboratório de produção de “super maconha" em Aparecida de Goiânia

Um programador de software, de 24 anos, foi preso temporariamente pela Polícia Civil suspeito de manter, em uma casa no Setor Santa Fé, em Aparecida de Goiânia, um laboratório para a produção de Skank. A droga, que é uma maconha geneticamente modificada, tem alto poder alucinógeno, assim como valor comercial superior ao do entorpecente convencional. Segundo a polícia, esta é a quarta vez que Marcos Alexandre de Almeida Gouveia é preso por tráfico de drogas.

Os agentes do 5º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia chegaram até o suspeito após uma troca de informações com policiais militares. Na casa que ele alugou há um ano exclusivamente para cultivar as plantas, segundo a polícia, os agentes apreenderam vários “apetrechos modernos”, 500 porções já prontas para a comercialização, além de pés de maconha.

“O Marcos demonstra ter conhecimento no manuseio, uma vez que já trabalhou em uma empresa de alimentos transgênicos. Agora, o que é mais chama a atenção é que a maconha normalmente tem 2% de THC, que é o princípio ativo da droga, e o Skank que ele produzia, tem 100%, o que o torna altamente alucinógeno”, destacou o delegado Carlos Levergger, titular do 5º DP de Aparecida de Goiânia.

O delegado disse ainda que o programador usava, além de adubos, até mesmo hormônio para a produção da droga. O laboratório contava com tubos de ventilação e lâmpadas profissionais para o aquecimento. Marcos Alexandre foi indiciado por tráfico, e plantio de drogas.

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