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Eliton diz que juiz pode ter sido induzido a erro

Após cumprimento de mandados de busca e apreensão em sua residência, que fica no condomínio Aldeia do Vale, e no escritório, no Setor Marista, o ex-governador José Eliton, presidente estadual do PSDB, emitiu nota, em que se diz surpreso com a Operação Terra Fraca, deflagrada Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor).

Após ter acesso ao conteúdo do inquérito policial e da decisão da Justiça, documento que contém 895 páginas, o ex-governador enfatiza que seu nome não é citado nenhuma vez, seja direta ou indiretamente.

Na nota, José Eliton ainda destaca que a autoridade policial do Estado, ao requerer a cautelar de busca e apreensão, faz referência a Operação Decantação 2, de 2019, “em que José Eliton foi ouvido como declarante (não como investigado) pela Polícia Federal”. “Naquela oportunidade, o ex- -governador prestou todos os esclarecimentos às autoridades, inclusive com entrega de vasta documentação. Todos os seus objetos apreendidos na época, foram amplamente analisados e periciados pela PF, que não encontrou nenhuma irregularidade ou ilicitude, fato este comprovado em próprio laudo da instituição, os devolvendo logo em seguida ao proprietário”, diz, em nota.

Para José Eliton, o que pode ter induzido o magistrado ao erro em sua decisão foi o fato de os esclarecimentos à Polícia Federal, com entrega de documentação e perícia em celulares e computadores, não terem sido referenciados pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO) ao juiz que assinou os mandados.

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