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População de Goiás deve evitar rios e cachoeiras

Com período chuvoso e previsão de mais chuvas, a Defesa Civil de Goiás também está em alerta em todo estado. De acordo com o chefe do departamento de defesa civil de estadual, capitão Ricardo Oliveira, o órgão está atento principalmente à região do nordeste de Goiás, em cidades como Cavalcante, Teresina e Monte Alegre, além de trechos como a GO-020, que liga Goiânia a Bela Vista.

“Atualmente a maior atenção do órgão tem sido na ajuda humanitária Operação Cavalcante, já que o volume das chuvas levou pontes, destruiu estradas e casas. São cerca de 10 desabrigados (que estão em abrigos) e 100 desalojados (abrigados em casa de amigos e parentes). A população Calunga foi a mais afetada”, diz.

Ainda de acordo com ele, em Goiás nesta época os pontos turísticos mais perigosos são os rios e cachoeiras, principalmente da região da Chapada dos Veadeiros e de Salto de Corumbá. “Nestas regiões podem ocorrer as chamadas cabeças d’água que quando acontecem levam tudo pela frente”, aconselha.

O capitão faz também um alerta para quem pretende passear nas regiões em que passam o Rio Vermelho e o Rio Araguaia que estão passando por momentos cheias. “Nesta época de férias, os rios são muito procurados. Mas as famílias devem procurar locais mais seguros nesta época de cheias. É preciso pensar na segurança em primeiro lugar e evitar esses lugares”, orienta.

Questionado se em Goiás há alguma formação rochosa – a exemplo da pedra do Cálice em Paraúna – que poderia causar riscos à população, o Capitão Ricardo Oliveira explica que essa avaliação é feita pelos municípios, que avaliam os fatores demográficos e geográficos. “A Pedra do Cálice, por exemplo, não está catalogada até o momento”, explica.

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