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Sargento que matou vizinho negro pode ir a júri popular

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) solicitou ao juízo da 5 Vara Criminal de São Gonçalo que decline de sua competência para analisar o caso do homicídio do trabalhador Durval Teófilo Filho. A promotora pede que o processo seja conduzido pela 4 Vara Criminal, para que seja instalado um Tribunal de Júri.

Durval de 38 anos foi assassinado a tiros pelo vizinho, o Sargento da Marinha, Aurélio Alves Bezerra, de 41 anos. Imagens da câmara de segurança do condomínio onde eles moravam, na região metropolitana do Rio, mostram cenas do crime que aconteceu na noite da última quarta-feira 2.

Na última sexta-feira 4, a juíza Ariadne Villela Lopes da 5 Vara Criminal de São Gonçalo, atendeu um primeiro pedido do MPRJ sobre o caso para mudar a acusação feita pela polícia civil, que imputou ao sargento a acusação de homicídio culposo, quando não há intensão de matar. Com a alteração, ele passou a ser acusado de homicídio doloso, quando existe a intenção.

A nova solicitação do MPRJ ainda deverá ser avaliada pela juíza. Durval deixou a mulher, Luziane Teótilo e uma filha de 6 anos.

Segundo informações do IG

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