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ENTRETENIMENTO

16 de dezembro na História

EVENTOS HISTÓRICOS:

1653 – Oliver Cromwell torna-se Lord Protector de Inglaterra e Escó­cia, em substituição à figura do rei

1773 – Ocorre a Festa do Chá de Boston. – O nome é a designação dada a uma ação de protesto exe­cutada pelos colonos ingleses na América contra o governo britânico, no qual se lançou o carregamento de chá de três navios pertencentes à Companhia Britânica das Índias Orientais às águas do Porto de Bos­ton. O incidente, que teve lugar a 16 de Dezembro de 1773 , constituiu­-se como um evento-chave no de­senrolar da Revolução Americana e permanece como um aconteci­mento chave na História dos Estados Unidos. Os colonos disfarçaram-se de índios para invadir os navios da Companhia e atirar a carga de chá ao mar. O mentor do protesto, John Hancock, viria a ser Governador.

1811 – Começa a mais forte sé­rie de terremotos na história dos Estados Unidos em New Madrid.

1815 – O rei D. João VI eleva o Brasil à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves.

1880 – Início da Primeira Guer­ra dos Bôeres.

1905 – Revolução Russa de 1905: prisão dos membros do soviete de São Petersburgo. – A Revolução Russa de 1905 foi um movimento espontâneo, antigovernamental, que se espalhou por todo o Impé­rio Russo, aparentemente sem lide­rança, direção, controle ou objeti­vos muito precisos. Geralmente é considerada como o marco inicial das mudanças sociais que culmi­naram com a Revolução de 1917.

1971 – Dia da Vitória em Bangla­desh: marca a rendição das tropas invasoras do Paquistão.

1974 – É formada a União Demo­crática Popular.

1991 – Independência do Caza­quistão.

1997 – Shock Pokémon, o episó­dio do anime Pokémon "Dennō Senshi Porygon" (O soldado elé­trico, Porygon) causa convulsões epilépticas em mais de 700 crian­ças no Japão devido à exibição de fortes variações de luz.

1998 – Crise do desarmamento no Iraque: Operação Raposa do Deserto – os Estados Unidos e o Reino Uni­do bombardeiam alvos no Iraque.

NASCIMENTOS:

1622 – Cort Adeler, navegador no­rueguês (m. 1675).

1770 – Ludwig van Beetho­ven, compositor erudito alemão (m.1827). Foi um compositor ale­mão, do período de transição en­tre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É con­siderado um dos pilares da mú­sica ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da lingua­gem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, per­manecendo como um dos com­positores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bek­ker (1882-1937), "a liberdade políti­ca, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".

1775 – Jane Austen, romancis­ta britânica (m. 1817). Ela foi uma proeminente escritora inglesa. A ironia que utilizou para descrever as personagens de seus romances a coloca entre os clássicos, haja vis­ta sua aceitação, inclusive na atuali­dade, sendo constantemente objeto de estudo acadêmico, e alcançando um público bastante amplo. Nascida em Steventon, Hampshire, de uma família pertencente à nobreza agrá­ria, sua situação e ambiente servi­ram de contexto para todas as suas obras, cujo tema gira em torno do casamento da protagonista. A ino­cência das obras de Austen é apenas aparente, e pode ser interpretada de várias maneiras. Os meios acadêmi­cos a têm considerado uma escrito­ra conservadora, apesar de a crítica feminista atual reconhecer em suas obras uma dramatização do pensa­mento de Mary Wollstonecraft so­bre a educação da mulher.

1775 – François-Adrien Boieldieu, compositor francês (m. 1834).

1834 – Léon Walras, economista francês (m. 1910).

1861 – Antonio de La Gandara, ilustrador e pintor francês (m. 1917).

1863 – George Santayana, filóso­fo espanhol (m. 1952).

1865 – Olavo Bilac, poeta brasi­leiro (m. 1918).

1866 – Wassily Kandinsky, pintor russo (m. 1944).

1882 – Zoltán Kodály, composi­tor, etnomusicólogo, educador, lin­guista e filósofo húngaro (m. 1967).

1902 – Rafael Alberti, dramatur­go e escritor espanhol (m. 1999). Ele foi um poeta espanhol, membro da chamada Geração de 27. Nasceu numa família de origem italiana que negociava com vinho em Cádis. Foi vencedor em 1925 do prêmio Nacio­nal de Literatura espanhol por seu primeiro livro, Marinero en Tierra. É considerado um dos maiores li­teratos da chamada "Idade de Pra­ta" da literatura espanhola, a qual termina com o advento da Guerra Civil Espanhola, em 1936

1905 – Piet Hein, matemático, es­critor e poeta dinamarquês (m. 1996).

1917 – Arthur C. Clarke, romancis­ta de ficção inglês (m. 2008).

1918 – Pierre Delanoë, composi­tor francês (m. 2006).

1928 – Philip K. Dick, escritor es­tadunidense (m. 1982).

1932 – Rodion Shchedrin, pianis­ta e compositor russo.

1938 – Liv Ullmann, atriz norue­guesa.

1939 – Philip Langridge, ator e te­nor inglês (m. 2010).

1949 – Billy Gibbons, músico, ator, produtor musical e compositor nor­te-americano.

1994 – Stephen Sutton, blogueiro e ativista inglês (m. 2014).

MORTES:

705 – Wu Zetian, imperatriz chi­nesa (n. 625). Conhecida como Im­peratriz Wu, foi a única mulher na história da China que ocupou o tro­no imperial. Embora outras mulhe­res tenham tido influência sobre o poder, com posição de imperatri­zes consortes ou regentes, a Impera­triz Wu foi a única que reinou como soberana, chegando a proclamar a sua própria dinastia, a que chamou Zhōu (周), numa tentativa de que o seu reinado evocasse o esplendor idealizado da antiga dinastia Zhou. Esta nova dinastia interrompeu bre­vemente a dinastia Tang, que se­ria restaurada após a sua abdica­ção forçada, poucos meses antes da sua morte. Seu nome em chi­nês, WǔZétiān, é uma combinação do seu apelido Wu e do seu nome póstumo Zetian. O seu nome pes­soal era WǔZhào (武曌), nome que to­mou quando se fez com o poder, e para ele que chegou a inventar um carácter, com o fim de ter um nome único. Antes era conhecida com no­mes diversos: durante o seu reina­do utilizou o nome de Shèngshén Huángdì (聖神皇帝/ 圣神皇帝), utilizando o títu­lo huángdì atribuído pelo primeiro imperador Qin Shi Huang, e que se traduz simplesmente como "Impe­rador". Uma mulher pretender ocu­par o posto de huángdì foi motivo para escandalizar muitos dos inte­lectuais da época, que viam na su­bida ao trono de uma mulher uma violação das normas do confucio­nismo. A Imperatriz Wu tentou calar estas críticas mediante o patrocínio do budismo, promovendo interpre­tações da doutrina budista que da­vam legitimidade ao seu reinado.

1774 – François Quesnay, econo­mista francês (n. 1694).

1859 – Wilhelm Grimm, escritor e folclorista alemão (n. 1786). Ele é o mais novo dos famosos Irmãos Grimm, conhecidos por compila­rem contos, alguns dos mais fa­mosos que conhecemos, como A Bela Adormecida, Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Cindere­la, João e Maria, O Pequeno Polegar e Rapunzel. Em 1809, por causa de sua doença, Wilhelm faz um trata­mento em Halle an der Saale, que deve ter sido financiado por seu ir­mão Jacob. Ele residiu no castelo de Giebichenstein (que pertenceu ao compositor Johann Friedrich Rei­chardt) e enfim em Berlim onde encontra Clemens Bretano atra­vés de quem ele conhece escrito­res e artistas berlinenses como, por exemplo, Ludwig Achim von Ar­nim. Durante a volta para Kassel, Wilhelm encontra também Johann Wolfgang von Goethe que aprova os seus "esforços em prol de uma cultura vasta e esquecida".

1871 – Willibald Alexis, escritor ale­mão (n. 1798).

1916 – Grigori Rasputin, místi­co e cortesão russo (n. 1869). Ele foi um místico russo, e auto procla­mado homem santo que se aproxi­mou da família do czar Nicolau II e se tornou uma figura politicamente influente no final do período czaris­ta. Nascido de uma família plebeia na vila de Pokrovskoye na Sibéria, Rasputin passou por uma expe­riência de conversão religiosa após uma peregrinação até um monas­tério em 1897. Após viajar a São Pe­tersburgo por volta de 1903 a 1905, Rasputin cativou alguns líderes da Igreja Ortodoxa Russa e da socie­dade. Ele se tornou uma figura da sociedade e eventualmente se en­controu com o Czar em Novembro de 1905. No final de 1906, Rasputin começou a atuar como curandei­ro do Czar e do filho de sua esposa Alexei, que sofria de hemofilia e era o único herdeiro ao trono. Na cor­te, ele era uma figura divisiva, visto por alguns russos como um místi­co, visionário, e profeta, e por outros como um charlatão. O ponto alto de seu poder se deu em 1915, ocasião em que o Czar deixou a capital para vistoriar e monitorar as tropas lu­tando na Primeira Guerra Mundial, provocando um aumento no poder da Imperatriz Alexandra e de Ras­putin. Porém, conforme a derrota da Rússia na guerra se aproximava, a popularidade dos dois diminuía, até que no dia 30 de dezembro de 1916 Rasputin foi assassinado por um grupo de nobres conservadores que se opunham a sua influencia sobre Alexandra e o Czar. Há muita incerteza sobre a vida de Rasputin e o grau de influência que ele exer­ceu sobre o Czar e Alexandra. As contas são muitas vezes baseadas em memórias duvidosas, boatos e lendas. Enquanto sua influência e posição podem ter sido exagera­das, ele havia se tornado sinônimo de poder, devassidão e luxúria, ao ponto de alguns escritores tem afir­mado que a sua presença desempe­nhou um papel significativo no au­mento da impopularidade do casal imperial. Rasputin também foi co­nhecido pela sua suposta e curio­sa morte: primeiro ele foi envene­nado num jantar, porém sua úlcera crônica fê-lo expelir todo o veneno. Em 1916, o monge russo Rasputin teria sofrido uma segunda tentati­va de envenenamento por cianeto de potássio durante um banquete, quando o príncipe Yussupov e seus amigos lhe ofereceram um pudim contendo cianeto suficiente para matar várias pessoas. Embora Ras­putin tenha ingerido grande quan­tidade da substância, não morrera. Por esse motivo, e pelo fato de se­rem atribuídos poderes satânicos ao monge, criou-se uma lenda de sobrenaturalidade envolvendo o fato. A lenda só foi desfeita em 1930, quando foi descoberto que alguns açúcares, como a glicose e a saca­rose, se combinados com o ciane­to, formam uma substância pratica­mente sem toxicidade, denominada cianidrina. Posteriormente, Raspu­tin teria sido fuzilado, sendo atingi­do por um total de onze tiros, tendo no entanto sobrevivido; foi castra­do e somente quando foi agredido e atirado inconsciente no rio Neva, faleceu, não pelos ferimentos, nem por afogamento, mas por hipoter­mia. Existe um relato de que, após o seu corpo ter sido recuperado, foi encontrada água nos pulmões, dando apoio à ideia de que ele ain­da estava vivo quando jogado no rio, parcialmente congelado.

1921 – Camille Saint-Saëns, com­positor, pianista e organista francês (n. 1835).

1930 – Silva Ramos, escritor brasi­leiro (n. 1853).

1988 – Sylvester James, cantor nor­te-americano (n. 1947).

1997 – Lillian Disney, ilustradora norte-americana (n. 1899).

1997 – Nicolette Larson, cantora norte-americana (n. 1952).

2005 – John Spencer, ator norte-a­mericano (n. 1946).

2007 – Dan Fogelberg, cantor, com­positor e guitarrista norte-america­no (n. 1951).

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