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ENTRETENIMENTO

Hoje na História

EVENTOS HISTÓRICOS

1456 – Joana d'Arc é absolvida (após ter sido executada). – Joana d'Arc ( 1412 – 30 de maio de 1431), cognominada “A Donzela de Or­léans” e também conhecida como Joana d'Arc, a ruiva é uma heroí­na francesa e santa da Igreja Cató­lica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual to­mou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os Borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada na fogueira, em um auto de fé pelos Borguinhões em 1431. Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma már­tir francesa e também heroína de seu povo, reabilitada 25 anos após sua morte, em 1456, pelo Papa Ca­listo III, por considerar seu proces­so inválido, e canonizada em 1920, pelo papa Bento XV.

1515 – As Cortes de Castela de­claram formalmente a anexação do Reino de Navarra à Coroa de Castela.

1520 – Ocorre a Batalha de Otumba. – Por volta de março de 1519, Hernán Cortés, com um exér­cito de conquistadores desembar­cou na costa leste do México. Cortés havia recebido ordens de subjugar a região (na época dominada pelo Império Asteca) em nome do Reino da Espanha. Através de força bruta e manobras politicas, os espanhóis conseguiram firmar alianças com os povos Totonacas e Tlaxcaltecas (inimigos jurados dos astecas) e as­sim reuniram um grande exército e então marcharam rumo a cidade de Tenochtitlan, a maior da região. Em novembro, tropas espanholas adentraram na cidade e foram rece­bidas pelo seu governante, o impe­rador Moctezuma II. Inicialmente, os conquistadores europeus foram bem recebidos e não houve tantos tumultos, contudo tensões entre as partes escalaram e ao fim de junho de 1520 os nativos expulsaram os espanhóis e seus aliados tlaxcalte­cas de Tenochtitlan, no evento que ficou conhecido como La Noche Triste (“A noite triste”). Cortés ini­ciou então uma retirada até Tlax­cala, enquanto suas forças eram importunadas por guerrilheiros as­tecas. Foi então que a liderança as­teca resolveu pega-los enquanto recuavam. Após ser expulso da ci­dade pelos nativos na “Noite Tris­te”, as forças espanholas remanes­centes fugiram para as planícies do vale de Otumba, onde eles encon­traram uma grande tropa Asteca de no mínimo 20.000 combatentes. Os astecas não conseguiram sobrepu­jar o inimigo completamente, ape­sar destes estarem em muito menor número e ainda estarem cansados e famintos. Os espanhóis também usaram muito bem os poucos ca­valeiros que tinham, assustando os astecas com ataques frontais. No fi­nal, os espanhóis e os tlaxcalanos conseguiram botar o exército aste­ca em retirada, após uma violenta batalha. Os conquistadores então se reagruparam e recuperam sua força e mais tarde lançariam no­vas ofensivas em território asteca.

1769 – Guilherme Stephens re­cebe a administração da Fábrica de Vidros da Marinha Grande.

1877 – Parte para Angola, a bor­do do paquete Zaire, a primeira ex­pedição geográfica portuguesa ao sertão africano, chefiada por Ser­pa Pinto e Hermenegildo Capelo.

1942 – Himmler decide dar iní­cio aos experimentos com prisio­neiros em Auschwitz. – Auschwitz (em alemão: Konzentrationslager Auschwitz, pronunciado, também KZ Auschwitz ou KL Auschwitz) é uma rede de campos de concen­tração localizados no sul da Polô­nia operados pelo Terceiro Reich e colaboracionistas nas áreas polo­nesas anexadas pela Alemanha Na­zista, maior símbolo do Holocausto perpetrado pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial. A partir de 1940, o governo de Adolf Hitler construiu vários campos de concen­tração e um campo de extermínio nesta área. A razão direta para sua construção foi o fato de que as pri­sões em massa de judeus, especial­mente poloneses, por toda a Euro­pa que ia sendo conquistada pelas tropas nazistas, excediam em gran­de número a capacidade das pri­sões convencionais até então exis­tentes] Ele foi o maior dos campos de concentração nazistas, consis­tindo de Auschwitz I (Stammlager, campo principal e centro adminis­trativo do complexo); Auschwitz II – Birkenau (campo de extermínio), Auschwitz III – Monowitz, e mais 45 campos satélites. Por um longo tempo, Auschwitz era o nome ale­mão dado a Oświęcim, na Baixa Po­lônia, a cidade em volta da qual os campos eram localizados. Ele tor­nou-se novamente oficial após a invasão da Polônia pela Alemanha em setembro de 1939. “Birkenau”, a tradução alemã para Brzezinka (flo­resta de bétulas), referia-se original­mente a uma pequena vilapolonesa que foi destruída para que o campo pudesse ser construído. Em 27 de abril de 1940, Heinrich Himmler, o Reichsführer da SS, deu ordens para que a área dos antigos aloja­mentos da artilharia do exército, no local agora oficialmente nomina­do Auschwitz, ex-Oświęcim, fosse transformada em campos de con­centração.[4] No complexo cons­truído, Auschwitz II – Birkenau foi designado por ele como campo de extermínio e o lugar para a Solução Final dos judeus. Entre o começo de 1942 e o fim de 1944, trens trans­portaram judeus de toda a Europa ocupada para as câmaras de gás do campo.[5]:6 O primeiro comandan­te, Rudolf Höss, testemunhou de­pois da guerra, no Julgamento de Nuremberg, que mais de três mi­lhões de pessoas haviam morrido ali, 2.500.000 gaseificadas e 500.000 de fome e doenças.[6] Hoje em dia os números mais aceitos são em tor­no de 1,3 milhão, sendo 90% deles de judeus. Outros deportados para Auschwitz e executados foram 150 mil poloneses, 23 mil ciganos ro­menos, 15 mil prisioneiros de guer­ra soviéticos, cerca de 400 Testemu­nhas de Jeová e dezenas de milhares de pessoas de diversas nacionalida­des. Aqueles que não eram execu­tados nas câmaras de gás morriam de fome, doenças infecciosas, tra­balhos forçados, execuções indivi­duais ou experiências médicas. Em 27 de janeiro de 1945 os campos fo­ram libertados pelas tropas sovié­ticas, dia este que é comemorado mundialmente como o Dia Inter­nacional da Lembrança do Holo­causto, assim designado pela As­sembleia Geral das Nações Unidas, resolução 60/7, em 1 de novembro de 2005, durante a 42º sessão ple­nária da Organização.[9] Em 1947, a Polônia criou um museu no local de Auschwitz I e II, que desde en­tão recebeu a visita de mais de 30 milhões de pessoas de todo mun­do, que já passaram sob o portão de ferro que tem escrito em seu cimo o infame motto “Arbeit macht frei” (o trabalho liberta). Em 2002, a UNES­CO declarou oficialmente as ruí­nas de Auschwitz-Birkenau como Patrimônio da Humanidade. Os médicos de Auschwitz realizaram uma ampla série de experiências com os prisioneiros, individuais e coletivas. Os doutores Carl Clau­berg e Kurt Heissmeyer são alguns dos mais conhecidos médicos que usaram cobaias humanas para tes­tar novas teses. Clauberg fez expe­riências para testar a eficiência do raio-X como método de esteriliza­ção feminina administrando lar­gas doses de radiação nas prisio­neiras. Ele injetava grandes doses no útero das mulheres para tentar colá-los e impedir a reprodução. A empresa Bayer, grande multina­cional farmacêutica ativa até hoje, então uma subsidiária da IG Far­ben, comprava prisioneiros de Bir­kenau para servirem de cobaias no teste de novas drogas. Heissmeyer, que considerava judeus humanos e cobaias animais de laboratório como a mesma coisa, comandava experiências em crianças e fez di­versas experiências injetando ba­cilos vivos da tuberculose direto no pulmão de prisioneiros, na tentati­va de conseguir uma vacina para a doença. O que mais conseguiu uma infame notoriedade após a guer­ra, porém, foi o Dr. Josef Mengele, conhecido como “Anjo da Morte”; ele tinha uma especial predileção por gêmeos e anões. Mengele fazia cruéis experiências com os primei­ros, como provocar doenças num deles para saber o que acontecia com o segundo ou matando este quando o primeiro morria, para fa­zer autópsias comparativas. Com os anões, costumava provocar-lhes gangrena para estudar os efeitos na carne. A mando de Heissmeyer, ele foi o responsável pela escolha de vinte crianças do campo para serem objeto de “pesquisa científica” no campo de concentração de Neuen­gamme, após as quais foram todas enforcadas em ganchos pendura­dos no teto do porão de uma escola em Hamburgo, junto com as enfer­meiras, todas também prisionei­ras judias, que os acompanhavam.

1947 – Um disco voador, que teria caído na cidade de Roswell, nos Estados Unidos, provocou um dos maiores mistérios do sécu­lo. – O Caso Roswell, ou Inciden­te em Roswell (em inglês: The Ros­well UFO Incident), é um dos casos mais famosos da ufologia mundial, diz respeito a uma série de acon­tecimentos ocorridos em julho de 1947 na localidade de Roswell, no estado do Novo México, nos Esta­dos Unidos, onde, segundo teóricos da conspiração, um objeto voador não identificado (ou OVNI) teria caído. A versão oficial do governo relata que um balão de vigilância da Força Aérea dos Estados Unidos caiu num rancho na cidade de Ros­well, mas muita gente levantou afir­mações de que o objeto que caiu teria sido de uma nave alienígena. Depois de um pico inicial de inte­resse, militares informaram oficial­mente que a queda apenas tinha sido mesmo de um balão meteo­rológico. O interesse sobre o caso era pouco até os anos 70, quando ufólogos começaram a formar va­riadas teorias da conspiração, afir­mando que uma ou mais naves ex­traterrestres haviam colidido com a superfície terrestre, e que os tripu­lantes alienígenas haviam sido re­cuperados por militares que depois cobriram a situação e tentaram es­conder o que realmente tinha acon­tecido. Nos anos 90, as forças arma­das norte-americanas publicaram relatórios divulgando a verdadeira natureza do balão do Projeto Mogul que caiu. Mesmo assim, o inciden­te de Roswell continua a ser do inte­resse da mídia popular, e persistem a criação de teorias da conspira­ção em torno deste caso. Roswell já foi chamado de “o caso mais co­nhecido, mais investigado e o mais desmascarado envolvendo OVNIs”.

1977 – Inaugurada a TV Ban­deirantes no Canal 7 do Rio de Janeiro começou das 7h00 da manhã.

1978 – Independência das Ilhas Salomão.

2005 – Londres, sofre uma sé­rie de atentados terroristas, com explosões em um ônibus (autocar­ro) e no sistema de metrô (metro).

2007 – O Live Earth é realizado em diversas cidades do mundo si­multaneamente.

2011 – O jornal britâni­co News of The World encerra após o escândalo do seu envol­vimento em escutas telefônicas. – News of the World foi um jor­nal britânico em formato tablói­de, publicado semanalmente aos domingos. Considerado a edição dominical de sua publicação-ir­mã, o The Sun, pertenceu ao gru­po de comunicação social norte­-americano News Corp de Rupert Murdoch. Concentrava sua abor­dagem temática em fofocas so­bre celebridades e notícias po­pulistas abordadas de maneira sensacionalista, e sua predileção por temas relacionados a escân­dalo sexuais lhe trouxe apelidos depreciativos populares, como “News of the Screws” e “Screws of the World”. Manteve uma ven­da média de 2.993.709 cópias por semana (em fevereiro de 2010), o News of the World foi um jor­nal em inglês de maior vendagem no mundo. O editor Andy Coul­son renunciou em 26 de janeiro de 2007 depois de um escânda­lo envolvendo escutas em tele­fones da família real britânica, e foi substituído no cargo por Colin Myler, ex-editor do Sunday Mir­ror que havia trabalhado por mui­to tempo no New York Post. Entre editores célebres do jornal estão Piers Morgan e Rebekah Wade, que substituiu Phil Hall em 2000. Por conta de vários escândalos, o tabloide foi fechado em julho de 2011, após novas denúncias e in­vestigações da Polícia Metropoli­tana de Londres que acredita que até 4.000 pessoas tiveram seus te­lefones grampeados por repórte­res do jornal, entre elas estavam Alex Pereira, primo de Charles de Menezes, morto á tiros pela po­lícia britânica, Coulson, ex-chefe de imprensa do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, Neil Wallis, o ex-diretor-executivo do News entre outras pessoas con­sideradas importantes. Sean Hoa­re, o primeiro a relatar que o editor Andy Coulson tinha conhecimen­to das escutas ilegais foi encontra­do morto na sua casa em Watford em 18 de julho de 2011.

NASCIMENTOS:

1940 – Ringo Starr vocalista e bateristabritânico.– SirRichardStar­key, Kt, MBE (Liverpool, 7 de julho de 1940), mais conhecido pelo seu nome artístico Ringo Starr, é um mú­sico, baterista, multi-instrumentis­ta, cantor, compositor e ator britâni­co, que ganhou fama mundial como baterista dos Beatles após substituir Pete Best, ficando nos Beatles até a separação do grupo em 1970. Quan­doabandafoiformadaem1960, Starr era membro de outra banda de Liver­pool, Rory Storm and the Hurricanes. Além de atuar como baterista, Starrfoi intérprete de canções de sucesso dos Beatles (em particular, “With a Little HelpfromMyFriends” e“YellowSub­marine”), como co-autor em “What Goes On” e compôs “Don't Pass Me By” e “Octopus's Garden”. Ringo é co­nhecido pelo seu estilo seguro de to­car e pelos seus toques de originalida­de. O apelido Ringo surgiu por causa dos anéis que Ringo gostava de usar (ring quer dizer anel em inglês). Ele também é vegetariano, assim como outros integrantes dos Beatles, Paul McCartney e George Harrison. Em 2011, Starr foi eleito o 4º maior bate­rista de todos os tempos pela revista Rolling Stone. Após a dissolução dos Beatles em 1970, Starr lançou-se em uma carreira solo de sucessos, e for­mou uma banda a All Starr Band, na ativa desde 1989. Em 1966, junto com seus colegas de banda, Ringo foi agra­ciado pela Rainha Elizabeth II com a medalha da Ordem do Império Bri­tânico (MBE), o que não fez dele um “sir”. No dia 20 de março de 2018, cin­quenta e três anos após ter recebido a medalha do Império Britânico, o Du­que de Cambridge concedeu a Ringo Starr o título de Cavaleiro Celibatário do Império Britânico e o nomeou“sir”, em reconhecimento aos “seus servi­ços pela música”.

MORTES:

1990– Cazuza, cantor e compo­sitor brasileiro(n. 1958).– Agenorde Miranda Araújo Neto, mais conheci­do como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 – Rio de Janeiro, 7 de ju­lho de 1990), foi um cantor, composi­tor, poeta e letrista brasileiro. Primei­ramente conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Ver­melho,[1] na qual fez bem sucedida parceria com Roberto Frejat, Cazuza posteriormente seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos principais poetas da música brasileira. Cazuza também ficou co­nhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em en­trevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo(termousa­do para descrever a presença do vírus HIV, causador da Síndrome da Imu­nodeficiência Adquirida), e morreu em 1990, no Rio de Janeiro. Em ou­tubro de 2008 a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo re­sultado colocou Cazuza na 34ª posi­ção. Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamen­to alternativo em São Paulo, Cazuza partiu novamente para Boston, onde ficouinternadoatémarçode1990vol­tando assim para o Rio de Janeiro. No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro com­pareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, co­berto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho. Cazuza foi enterra­do no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Sobre o tampo de már­more do túmulo aparece o título de seu último grande sucesso, “O Tem­po Não Para”, e as datas de seu nasci­mento e morte. Em sua lápide nada consta além de seu famoso codino­me.[7] No ano seguinte, foi lançado o álbum póstumo Por aí.

2006 – Syd Barrett, cantor, pro­dutor, guitarrista e pintor britânico (n. 1946). Roger Keith Barrett, mais conhecido como SydBarrett(Cam­bridge, 6 de janeiro de 1946 – Cam­bridge, 7 de julho de 2006) foi um can­tor, produtor, guitarrista e pintor inglês, mais lembrado como um dos funda­dores do PinkFloyd. Vieram de Barrett as principais ideias musicais e estilísti­cas daquela que, então, era uma ban­da de rock psicodélico, assim como o nome do grupo. Todavia, especulações sobre sua deterioração mental, agrava­da pelo exagerado uso de drogas, le­varam à sua saída da banda, em 1968. Além de ser um dos pioneiros do rock psicodélico, com as suas expressivas linhas de guitarra e composiçõesima­ginativas, Barrett também foi um dos pioneiros do space rock e do folk psi­codélico. Esteve ativo enquanto mú­sico por apenas sete anos, gravando, com o Pink Floyd, quatro singles, dois álbuns e diversas músicas não lança­das; como artista solo, lançou um sin­gle e três álbuns, até entrar em reclusão autoimposta, queduroumaisdetrinta anos. Em sua vida pós-música, ele con­tinuou pintando e se dedicou à jardi­nagem. Nunca mais voltou a público. Barrett morreu em 2006, por compli­cações advindas de Diabetes. Diversas biografias foram escritas sobre ele des­de os anos 80, e o Pink Floyd escreveu e gravou inúmeros tributos a ele após sua saída do grupo, sendo o mais co­nhecido dele so álbumWishYouWere Here, de 1975. Em 1996, ele foi induzi­do ao Hall da Fama do Rock and Roll, como membro do Pink Floyd.

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