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ENTRETENIMENTO

Hoje na História

EVENTOS HISTÓRICOS

1763 – Transferência da capi­tal do Vice-Reino do Brasil de Sal­vador para o Rio de Janeiro.

1888 – Primeiro assassina­to atribuído a Jack o Estripador, em Londres. – Jack, o Estripador é o pseudônimo mais conhecido para designar um famoso assassi­no em série não identificado que atuou na periferia de Whitechapel, distrito de Londres, e arredores em 1888. O nome “Jack, o Estripador” se originou de uma carta escrita por alguém que alegava ser o as­sassino e a qual foi amplamente divulgada pela imprensa da época. Acredita-se que a carta seja falsa e talvez tenha sido escrita por jorna­listas em uma tentativa de aumen­tar o interesse sobre o caso e ven­der jornais. O homicida também foi chamado de o “Assassino de Whitechapel” ou “Avental de Cou­ro” enquanto os assassinatos ocor­riam, mas alguns jornalistas con­temporâneos ainda utilizam tais denominações. Os ataques atri­buídos a Jack, o Estripador tipica­mente envolviam prostitutas que viviam e trabalhavam nos bairros pobres de East End, cujas gargan­tas eram cortadas para então so­frerem cortes abdominais. A re­moção de órgãos internos de ao menos três vítimas levantou a pos­sibilidade do assassino ter algum conhecimento de cirurgia e ana­tomia. Rumores sobre a identida­de do homicida se intensificaram entre setembro e outubro de 1888, quando a Scotland Yard e a im­prensa receberam outras cartas su­postamente escritas pelo assassi­no. Uma delas, a carta “From Hell”, recebida por George Lusk do Co­mitê de Vigilância de Whitechapel, incluía a metade de um rim hu­mano preservado, possivelmen­te retirado de uma das vítimas. A opinião pública acreditou na exis­tência de um único assassino em série chamado “Jack, o Estripador” principalmente devido à natureza brutal das matanças, como tam­bém por causa do sensacionalis­mo da imprensa em relação aos homicídios. Vários jornais cobri­ram exaustivamente o caso e con­solidaram a fama internacional do Estripador, bem como a lenda so­bre a sua identidade. Uma inves­tigação de uma série de onze as­sassinatos brutais em Whitechapel em 1891 não conseguiu relacionar estes com os homicídios de 1888. As cinco vítimas – Mary Ann Ni­chols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly – são conhecidas como as “cinco canônicas”, e suas mortes entre 31 de agosto e 9 de novembro de 1888 são geralmente considera­das as mais plausíveis de estarem conectadas. Os assassinatos nunca foram resolvidos, e as lendas acer­ca destes se tornaram genuina­mente pesquisa histórica, folclo­re e pseudo-história. Atualmente existem mais de cem suspeitos de serem Jack, o Estripador, e os ho­micídios inspiraram muitos traba­lhos ficcionais.

1915 – Primeira Guerra Mun­dial: Alemanha e Áustria dividem a Polônia em dois distritos: Varsó­via para a Alemanha e Kielce para os austríacos.

1944 – Segunda Guerra Mun­dial: as tropas russas entram em Bucareste.

1946 – Nascimento do Jor­nalismo literário. – Jornalismo Li­terário ou novo jornalismo é uma especialização do jornalismo feita com a arte da literatura. Também conhecido como Literatura não­-ficcional, Não-ficção criativa, Li­teratura da realidade, Jornalismo em profundidade, Jornalismo Di­versional, Reportagem-ensaio, Jor­nalismo de Autor. A inserção deste modelo parte de uma preocupa­ção constante em fazer um jorna­lismo que revele um mundo sub­jacente àquele encontramos nos noticiários. Onde a notícia utili­za-se da perspectiva subjetivis­ta, elemento exaltado no texto do Jornalismo Literário, em comple­mento ao texto-objetivo propor­cionado pelo Lead, se fez necessá­ria a partir do momento que “o uso de técnicas da literatura na capta­ção, redação, edição de reporta­gens e ensaios jornalísticos” pode obter uma minuciosa observação da realidade.

1951 – Surge o primeiro lon­g-play (LP), apresentado pela empresa alemã Deutsche Gram­mophon. – O disco de vinil, conhe­cido simplesmente como vinil ou ainda Long Play (LP), é uma mí­dia desenvolvida no final da dé­cada de 1940 para a reprodução musical, que usa um material plás­tico chamado vinil (normalmente feito de PVC), usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, que podem ser reproduzi­das através de um toca-discos. O disco de vinil possui microssul­cos ou ranhuras em forma de es­piral que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Tra­ta-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são micros­cópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico, que é posteriormen­te amplificado e transformado em som audível (música). O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tor­nando obsoletos os antigos dis­cos de goma-laca de 78 rotações – RPM (rotações por minuto) – que até então eram utilizados, existen­tes desde 1890. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resis­tentes a choques, quedas e ma­nuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas – diferentemente dos discos anti­gos de 78 RPM – (ao invés de uma canção por face do disco), e, final­mente, pela sua excelência na qua­lidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora. A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a inven­ção dos compact discs (ou CD, en­tão lançado em agosto de 1982 na Alemanha pela Polygram) prome­teu maior capacidade, durabilida­de e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem qua­se por completo no fim do Sécu­lo XX.[3] Em maio de 2002 saem nos EUA os primeiros títulos em DataPlay, lançados inicialmente por Britney Spears e NSync. Nes­se mesmo ano o CD já dominava 72% do mercado mundial.

1957 – A Malásia declara sua independência.

1962 – Trinidad e Tobago al­cança independência do Reino Unido.

1963 – Singapura declara a sua independência do Reino Uni­do.

1980 – O sindicato polonês Solidariedade é formado.

1990 – O tratado de unifica­ção das duas repúblicas alemãs é assinado em Berlim. – A reuni­ficação da Alemanha (em alemão: Deutsche Wiedervereinigung) foi o processo de 1990 em que a Repú­blica Democrática Alemã (RDA/ Alemanha Oriental) foi anexada pela República Federal da Alema­nha (RFA/Alemanha Ocidental), ao reunificar a nação da Alema­nha e a cidade de Berlim, como previsto pelo Artigo 23 da Lei Fun­damental da República Federal da Alemanha. O final do processo de unificação é conhecido oficial­mente como Unidade Alemã (em alemão: Deutsche Einheit), come­morado no dia 3 de outubro (Dia da Unidade Alemã) (em alemão: Tag der deutschen Einheit). De­pois da reunificação alemã, Berlim foi novamente designada como a capital da Alemanha reunifica­da. O regime da Alemanha Orien­tal começou a vacilar em maio de 1989, quando a remoção da cerca na fronteira com a Hungria abriu um buraco na Cortina de Ferro, o que causou o êxodo de milha­res de alemães orientais, que fu­giram para a Alemanha Ocidental e para a Áustria, através do territó­rio húngaro. A Revolução Pacífica, uma série de protestos promovi­dos por parte dos alemães orien­tais, levou às primeiras eleições li­vres da RDA, em 18 de março de 1990, e ao início das negociações entre a RDA e a RFA, que culmina­ram no Tratado de Unificação.[1] Outras negociações entre a RDA e a RFA e as quatro potências de ocupação produziram o chamado “Tratado Dois Mais Quatro” (Tra­tado sobre a Regulamentação De­finitiva referente à Alemanha) que dava a concessão de plena sobera­nia para um Estado alemão unifi­cado, cujas duas partes anterior­mente tinha ainda sido afetadas por uma série de limitações decor­rentes de seu estatuto pós-Segun­da Guerra Mundial como regiões ocupadas. A Alemanha Unida é considerada uma continuação ampliada da República Federal e não um Estado sucessor. Como tal, a Alemanha Ocidental mante­ve sua participação em organiza­ções internacionais, incluindo a Comunidade Europeia (mais tar­de a União Europeia) e a OTAN, enquanto abriu mão da filiação ao Pacto de Varsóvia e a outras or­ganizações internacionais as quais só a Alemanha Oriental pertencia.

1991

Quirguistão alcança indepen­dência da União Soviética.

O Uzbequistão declara inde­pendência da União Soviética e passa a integrar a Comunidade dos Estados Independentes (CEI).

1999 – Queda do voo LAPA 3142 da companhia aérea ar­gentina LAPA, resultando em 65 mortes e ferindo 17 pessoas.– O voo LAPA 3142, da companhia aérea argentina LAPA, foi um voo que caiu no Aeroporto Jorge Ne­wbery da cidade de Buenos Ai­res em 31 de agosto de 1999 às 20:54 (hora local), quando deco­lava em direção à cidade de Cór­doba, protagonizando um dos aci­dentes mais graves da história da aviação argentina.

2016 – Após tramitação de seu processo de impedimento, Dilma Rousseff é definitivamen­te afastada da presidência do Brasil. – O impeachment de Dil­ma Rousseff consistiu em uma questão processual aberta com vistas ao impedimento da con­tinuidade do mandato de Dil­ma Rousseff como presidente da República Federativa do Brasil. [1] O processo iniciou-se com a aceitação, em 2 de dezembro de 2015, pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de uma denúncia por crime de responsabilidade oferecida pelo procurador de justiça aposenta­do Hélio Bicudo e pelos advoga­dos Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, e se encerrou no dia 31 de agosto de 2016, resultando na cassação do mandato de Dilma. Assim, Dilma Rousseff tornou­-se a segunda pessoa a exercer o cargo de Presidente da República a sofrer impeachment no Brasil, sendo Fernando Collor o primeiro em 1992. As acusações versaram sobre desrespeito à lei orçamen­tária e à lei de improbidade admi­nistrativa por parte da presiden­te, além de lançarem suspeitas de envolvimento da mesma em atos de corrupção na Petrobras, que eram objeto de investigação pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato.[4] Havia, no entanto, juristas que contesta­vam a denúncia dos três advoga­dos, afirmando que as chamadas “pedaladas fiscais” não caracte­rizaram improbidade adminis­trativa e que não existia qualquer prova de envolvimento da presi­dente em crime doloso que pu­desse justificar o impeachment. A partir da aceitação do pedido, formou-se uma comissão especial na Câmara dos Deputados, a fim de decidir sobre a sua admissibi­lidade. O roteiro começou com os depoimentos dos autores do pedido e teve seguimento com a apresentação da defesa de Dilma. Enquanto isso, manifestações de rua a favor e contra o impedimen­to ocorriam periodicamente em todo o país. O relatório da comis­são foi favorável ao impedimento da presidente Dilma: 38 deputa­dos aprovaram o relatório e 27 se manifestaram contrários.[12] Em 17 de abril, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o relató­rio com 367 votos favoráveis e 137 contrários. O parecer da Câmara foi imediatamente enviado ao Se­nado, que também formou a sua comissão especial de admissibili­dade, cujo relatório foi aprovado por 15 votos favoráveis e 5 contrá­rios.[13] Em 12 de maio o Senado aprovou por 55 votos a 22 a aber­tura do processo, afastando Dilma da presidência até que o processo fosse concluído. Neste momento, o vice-presidente Michel Temer assumiu interinamente o cargo de presidente.[14] Em 31 de agos­to de 2016, Dilma Rousseff perdeu o cargo de Presidente da Repúbli­ca após três meses de tramitação do processo iniciado no Senado, que culminou com uma votação em plenário resultando em 61 vo­tos a favor e 20 contra o impedi­mento.[15] Porém, em seguida, o Senado rejeitou, por 42 votos a 36, a inabilitação de Dilma para exer­cer cargos públicos por oito anos, conforme previa a constituição.

NASCIMENTOS:

Gino Lucetti (31 de Agosto de 1901 – 17 de Setembro de 1943) foi um anarquista nascido na Itá­lia que em 1926 tentou assassinar o líder fascista Benito Mussolini. Nascido em Carrara, na Itália, ele lutou nas tropas de assalto duran­te a Primeira Guerra Mundial. Em seguida emigrou para a França, de onde retornou para tentar assassi­nar Benito Mussolini, o líder má­ximo do fascismo italiano. Em 11 de Setembro de 1926, na praça de Porta Pia em Roma, ele atirou uma bomba contra o carro de Mussoli­ni, a bomba no entanto resvalou no vidro do carro ferindo oito pe­destres. Preso, Lucetti foi a julga­mento em Junho de 1927, sendo condenado aos 26 anos à prisão perpétua. Outros três cúmplices seus também foram presos: Lean­dro Sorioe Stefano Vatteroni, foram sentenciados a 20 anos e 19 anos e 9 meses respectivamente. Vattero­ni cumpriu os primeiros três anos de sua pena em completa isolação, e a única companhia permitida a ele era a de um pardal que visitava sua cela. O político Vincenzo Bal­dazzi, o terceiro cúmplice de Lu­cetti, também foi condenado por auxiliá-lo na preparação do aten­tado. Em 1943 Lucetti escapou da prisão com ajuda de outros anar­quistas, vindo a morrer logo depois de sua fuga durante um bombar­deio a Ischia. Em sua honra, dois grupos guerrilheiros anarquistas antifascistas lutaram na região de Carrara adotando os nomes ‘G.Lu­cetti’ (60 a 80 combatentes) e ‘Lu­cetti Bis’ (58 combatentes). Em 3 de Fevereiro de 1931 o anarquista Mi­chael Schirru foi capturado em um hotel em Roma quando se prepa­rava para tentar uma vez mais as­sassinar Mussolini. Também M. Schirru é homenageado tornan­do-se o nome de um grupo guer­rilheiro anarquista antifascista de 454 combatentes. Em 31 de Ou­tubro daquele mesmo ano outro anarquista atenta contra a vida do Duce. A ação de Anteo Zamboni no entanto, também malogra. Em pouco tempo os fascistas trans­formam a Itália em um estado po­licial, e todos os inimigos do regi­me, anarquistas ou não, passam a ser impiedosamente caçados.

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