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Saga 'Harry Potter' sairá do streaming da Netflix

A saga "Harry Potter" sairá do catálogo da plataforma de filmes e séries via streaming, Netflix, no próximo sábado (31). A provedora norte-americana anunciou ontem (27) pelo Twitter a saída da franquia. Dentre as produções que podem ser acompanhadas até o Dia das Bruxas pelos assinantes estão: "Harry Potter e a Câmara Secreta", "Harry Potter e a Ordem da Fênix" e "Harry Potter e as Relíquias da Morte" (1 e 2). Além da obra "Animais Fantásticos e Onde Habitam", também de J.K. Rowling. As informações são do site Omelete.

https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1321164800785788928

Conforme a matéria, apesar da saída do catálogo da Netflix todos os oito filmes da saga estarão disponíveis em novembro na HBO. Inclusive, o canal de televisão por assinatura estadunidense promoverá uma maratona no próxima dia 7.

De acordo com a reportagem, a escritora J.K. Rowling prepara a continuação de "Animais Fantásticos e Onde Habitam". O terceiro filme da franquia terá como cenário a cidade do Rio de Janeiro dos anos 1930.

Autora da saga foi acusada de transfobia

criadora da saga “Harry Potter”, J.K. Rowling, declarou no dia 28 de agosto que iria devolver um prêmio que ganhou nos Estados Unidos. O destaque foi entregue pela organização Robert F. Kenedy Human Rights (RFKHR). A decisão da escritora britânica ocorreu depois que um dos membros do grupo criticou o posicionamento de Rowling sobre pessoas trans. As informações são da agência AFP e foram publicadas pela revista IstoÉ.

De acordo com a reportagem, ela ganhou o Prêmio Ripple of Bope no ano passado. No entanto, a presidente do grupo da família Kennedy, Kerry Kennedy, apontou recentemente que as opiniões da autora sobre pessoas trans “subestimam a identidade” delas.

Conforme a agência, Rowling foi acusada em junho de transfobia após publicação de um tweet. Na mensagem, ela havia pontuado sobre um artigo falando sobre “pessoas que têm menstruação”. Ela realçou que elas devem ser chamadas de mulheres. Após o comentário, a autora recebeu críticas pelas redes sociais

De acordo com a matéria, a escritora se defendeu por meio de um comunicado publicado em seu site. “Essas declarações dão a entender incorretamente que eu sou transfóbica”, ressaltou.

“Como doadora de longa data a grupos LGBT e defensora do direito de pessoas trans de viverem livres de perseguição, rejeito categoricamente a acusação de que odeio as pessoas trans ou lhes desejo mal”, enfatizou.

Segundo o site, ela “não teve escolha” a não ser devolver o prêmio. A decisão ocorre após a “grande divergência de opiniões” entre a escritora e o grupo RFKHR.

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