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Brasil busca afirmação

Da Redação

O técnico Dunga segue mantendo a mesma postura com relação a não divulgar a escalação de seu time antes dos jogos da Copa América. Ontem, em Santiago, o comandante voltou a esconder o jogo e não divulgar o time do Brasil que enfrenta a Colômbia, hoje, às 21h, no Estádio Nacional, em Santiago. O jo é considerado como afirmação para o time canarinho, que recebeu críticas na estreia vitoriosa contra o Peru.

O meia Philippe Coutinho, recuperado de um edema na coxa, está liberado para jogar, mas não se sabe se será titular ou se Fred continuará no time.

Pela entrevista concedida após a vitória apertada sobre o Peru na estreia, por 2 a 1, e pelo discurso desta terça, é pouco provável que ele faça mudanças. Dunga garantiu uma coisa: segundo ele, após os erros e o nervosismo da estreia, a seleção jogará melhor. “A gente vai tentar melhorar a parte técnica, erramos alguns passes, é normal para a estreia, pela ansiedade de querer jogar e vencer. É natural que nesse jogo a gente aprimore isso pela qualidade que os jogadores têm. Vai ser um jogo bem melhor”, resaltou o treinador.

Falou-se muito sobre o excesso de faltas nos primeiros jogos da Copa América, tema que dominou a entrevista do técnico brasileiro. Sobre o assunto, ele se mostra tranquilo. “Eu falo para os jogadores que não podem se preocupar com isso, têm que se preocupar em jogar. Os juízes vão preservar os jogadores, isso que nos foi passado. Temos que confiar. Que seja tranquilo e sem muitas faltas”, concluiu.

Colômbia

Pressionada pela derrota na estreia para a Venezuela, a Colômbia precisa da vitória em cima do Brasil para continuar brigando por uma vaga para as quartas de final.

O técnico argentino José Pekerman não revelou o time que vai para o jogo, mas não deve mudar a formação inicial. Pekerman revelou que seu time vai exercer uma marcação especial em cima de Neymar: “Nós sabemos que Neymar é um jogador desequilibrante. Temos que estar impecáveis no coletivo e seguramente, como todo jogador dessas características, é melhor que não pegue na bola (risos). A dinâmica do futebol não diz onde ele vai receber os passes. Temos que ser inteligentes e jogar com nossas possibilidades ofensivas e devemos estar bem organizados, cuidando para que ele não tenha comodidade em campo. Uma vez acionado é difícil pará-lo”, ressaltou o treinador.

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