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Volante atribui fracasso a sucessivas trocas de comando

A temporada de 2017 está acabando para o Goiás. Com um início promissor, a equipe conquistou o tricampeonato do Campeonato Goiano, em cima do Vila Nova. Apesar de ter ganho o estadual, o principal objetivo no ano era a volta à Série A, após amargar o 13º lugar em 2016.

No entanto, o que se viu em campo foram trocas constantes de treinadores, contratações de jogadores que acabaram não vin­gando e a luta contra o rebaixa­mento durante toda a Série B. O Goiás, que era cotado como um dos favoritos para o acesso, ficou apenas uma rodada no G-4. Léo Sena, meia do esmeraldino, en­dossou que as trocas foram de­terminantes para o momento ruim do esmeraldino.

“Esse ano teve muitas mu­danças, isso prejudicou o elen­co. Trocando assim, o time não tinha uma base e não tinha como entrosar. Isso prejudi­cou a gente bastante. Creio que em 2018 o pessoal vai con­tratar bem, não vai mexer tan­to e o time vai começar com uma base, que isso é impor­tante’’, declarou o meia, que participou das duas últimas campanhas na Série B.

Por conta da Copa do Mundo no próximo ano, o Campeona­to Goiano de 2018 irá começar no dia 17 de janeiro. Na primei­ra rodada, o Goiás enfrentará a Aparecidense, logo em seguida enfrenta o Vila Nova. Para Léo Sena, ter um clássico no início da competição é importante.

“É bom, é um jogo que todo grande jogador gosta de jogar. Creio que vai ser um jogo bom, nós vamos nos preparar da melhor maneira possível para poder chegar nesse jogo bem preparado e conseguir os três pontos’’, ponderou o meia so­bre disputar um clássico logo no início do estadual.

Com os 44 pontos conquis­tados, podendo chegar apenas aos 47 tentos, o Goiás terá sua pior campanha na Série B, des­de que a competição é disputa­da no formato de pontos corri­dos. Para o meia, ano que vem é a chance de dar a volta por cima.

“É muito ruim, porque todo jogador que ser marcado na equipe como um jogador vito­rioso, que fez boas campanhas e isso é um ponto negativo que nós vamos carregar. Creio que a gente pode dar a volta por cima, porque no mundo do futebol as coisas mudam muito rápi­do. Se a gente fizer um 2018 vi­torioso, isso vai ser esquecido’’, apontou o jogador sobre o ano ruim da equipe.

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