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Ofensiva ucraniana em território russo

A operação é uma resposta legítima à agressão russa e poderia ser interrompida se Moscou aceitar uma paz justa

Imagem ilustrativa da imagem Ofensiva ucraniana em território russo

A recente ofensiva ucraniana em território russo tem gerado debates sobre sua legitimidade e as condições para um possível cessar-fogo. De acordo com autoridades ucranianas, a operação é uma resposta legítima à agressão russa e poderia ser interrompida se Moscou aceitar uma paz justa.

A ofensiva, que é a maior incursão ucraniana em território russo desde o início da invasão em larga escala pela Rússia, começou na região de Kursk e se expandiu para áreas adjacentes, como Belgorod. As forças ucranianas conseguiram penetrar até 30 quilômetros dentro do território russo, marcando um avanço significativo. Em resposta, a Rússia intensificou seus ataques com mísseis, drones e bombardeios aéreos para conter o avanço ucraniano.

O governo ucraniano, liderado pelo presidente Volodymyr Zelensky, defende que a ofensiva é uma tentativa de restaurar a justiça e aplicar pressão sobre o agressor, levando a Rússia a reconsiderar sua posição. Kiev afirma que a operação visa desestabilizar as posições russas e infligir perdas significativas, forçando Moscou a negociar uma paz justa.

A comunidade internacional observa com cautela os desdobramentos da ofensiva. Enquanto alguns analistas sugerem que a incursão pode obrigar a Rússia a redistribuir suas tropas, aliviando a pressão sobre as defesas ucranianas no leste, outros alertam para o risco de uma escalada do conflito. O apoio contínuo de países ocidentais, como os Estados Unidos, é visto como crucial para o sucesso das operações ucranianas, apesar das crescentes preocupações sobre a sustentabilidade desse apoio.

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