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JUSTIÇA

Estudante de Direito comandava tráfico a mando do namorado preso

Uma estudante do último período do curso de Direito foi presa pela Polícia Civil acusada de comandar o tráfico de drogas, e até punições a rivais em Planaltina, cidade goiana que fica no Entorno do Distrito Federal. As ordens que a mulher repassava a outros criminosos, segundo as investigações, eram dadas pelo namorado dela, que atualmente cumpre pena na cadeia da cidade, por tráfico de drogas. As investigações que levaram ao nome do detento, da namorada dele, e de outras cinco pessoas, duraram um ano, e apuraram que o grupo comandava o tráfico de drogas em toda Planaltina. Os sete acusados foram presos em uma ação que contou com a participação de 50 agentes da Regional de Formosa, do Grupo Tático 3 (GT3), do Grupo Especial de Repressão aos Narcóticos (Genarc) de Planaltina, e de policiais penais do Grupo de Intervenção Tática (GTI). Além das prisões, foram cumpridos 13 mandados de buscas domiciliares, que culminaram com as apreensões de celulares, uma arma de fogo, máquinas de cartões, cadernos com a contabilidade do tráfico, além de R$ 23 mil em dinheiro. De acordo com o que apurou a polícia, o dinheiro obtido com a venda de drogas foi usado pela quadrilha para abrir distribuidoras de bebidas, borracharias, e oficinas mecânicas na cidade. O líder do esquema criminoso, que é namorado da advogada presa na ação, havia sido autuado no ano passado, depois de ser flagrado com 100 quilos de maconha. Mesmo de dentro da cadeia, descobriram os agentes do Genarc, ele continuava, com a ajuda dela, cordenando a compra e venda de drogas. Além do tráfico, a estudante de Direito também dava ordens para que aliados ou rivais fossem punidos, como foi o caso de um jovem, que acabou espancado depois de não conseguir levar celulares para o namorado dela, dentro da cadeia. Os sete presos, que não tiveram nomes, nem idades divulgados, responderão por tráfico de drogas, e associação para o tráfico.

Rota 190

Morre subtenente baleado por colega de farda
A Polícia Militar confirmou a morte, no final da noite de segunda-feira, do subtenente Claydson Araújo do Espírito Santo, 50, que era trompetista da banda da corporação. O policial estava internado desde o último dia 19 de junho, após ser baleado por um colega de farda em uma distribuidora de bebidas que fica na Vila Aurora, em Goiânia. Pelo que ficou apurado na época, o subtenente e dois PMs, que também estavam em horário de folga, se desentenderam depois que um deles esbarrou em uma mulher. Sem saber que eram colegas de farda, um dos PMs atirou três vezes em Claydson Araújo, quando percebeu que ele foi até um carro, e voltou com uma pistola na cintura. A Polícia Civil e a Corregedoria da PM estão investigando o caso.

Decoradora de festas transportava maconha

Uma decoradora de festas que é bastante conhecida em Uberlândia (MG), foi presa na manhã ontem em Goiás, acusada de tráfico de drogas. No porta malas do carro que ela dirigia, abordado na BR-050, em Catalão, policiais rodoviários federais encontraram 76 peças de maconha. Em depoimento, a mulher, que tem 36 anos, disse que pegou o veículo emprestado com uma irmã para visitar parentes em Brasília. De acordo com a PRF, a decoradora, que não teve o nome divulgado, não possuía antecedentes criminais. Encaminhada para a Delegacia da Polícia Civil de Catalão, ela foi autuada por tráfico de drogas, crime que tem pena que pode variar, de cinco, até 15 anos de reclusão.

Preso líder de quadrilha que rouba residências
Luiz Felipe de Machado de Oliveira, 25, que já tem antecedentes por tráfico de drogas, e receptação, foi preso acusado de liderar uma quadrilha que assalta residências em Goiânia. Investigações conduzidas pelo Grupo de Repressão a Roubos (Garra), da Deic, apontam que ele foi o mentor e participante de um roubo a uma residência em 28 de julho do ano passado no Jardim Atlântico, em Goiânia. Sem setembro do mesmo ano, dois comparsas dele acabaram mortos após confronto com policiais militares em Pontalina. Com a dupla, os PMs recuperaram o carro roubado na residência em Goiânia. A Polícia Civil trabalha agora para descobrir outros crimes praticados por Luiz Felipe, que, diante dos antecedentes, deve ter sua prisão temporária convertida em preventiva pela justiça.

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