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OPINIÃO

Os avanços do governo Marconi

Apesar das dificuldades econômicas vividas pelo País, o governador Marconi Perillo tem se esforçado para realizar um governo profícuo, de acordo com as aspirações do povo goiano.

Medidas amargas, mas necessárias, foram tomadas no início do ano, com a redução do tamanho da máquina do Estado e cortes de despesas e de custeio da administração.

Os resultados já começam a aparecer e, tempo recorde, o Estado retomará a sua normalidade de gestão. 2016 será o ano das realizações em Goiás, pois, com o aumento da receita, o pagamento do funcionalismo será feito dentro do mês trabalhado, as obras de infraestrutura ganharão um novo ritmo, em todas as regiões do Estado.

A marca do governo Marconi, em três mandatos anterior, está visível aos olhos da população e admirada pelos governadores pelo país afora: Aeroporto de Cargas e Centro de Convenções de Anápolis, Centro de Excelência de Esportes, reforma do Autódromo Internacional de Goiânia, programas Renda Cidadã, Bolsa Futuro e Bolsa Universitária, Cheque-Moradia e Cheque Reforma, Restaurante Cidadão e restauração e pavimentação de rodovias, além de viadutos em rodovias que saem da Capital. É uma marca muito forte e que justifica essa relação de respaldo da população ao governo Marconi.

Goiás figura no seleto grupo de apenas oito Estados que mantiveram a trajetória de crescimento do emprego no Brasil no primeiro trimestre deste ano, na terceira posição, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. De janeiro a março, tivemos expansão de 1,01% na geração de postos de trabalho com carteira assinada, na comparação com o mesmo período do ano passado, com 12.459 vagas preenchidas.

Entre 2004 e 2013, foram gerados mais de 715 mil novos empregos formais em Goiás. Desde o ano 2000, são mais de um milhão de vagas abertas no Estado. Em 2013, a população ocupada atingiu a marca de 3,2 milhões de goianos, ou 64% dos trabalhadores economicamente ativos.

O índice médio anual de crescimento do emprego foi de 5,7% entre 2004 e 2013. Na última década, o índice geral de desemprego no Estado caiu de 8,1% para 5,5% da população economicamente ativa. O resultado é superior às taxas da Região Centro-Oeste (5,7%) e do País (6,5%)

O crescimento do emprego não foi apenas quantitativo, mas também qualitativo, atestam as informações do Caged, compiladas pelo Instituto Mauro Borges (IMB).

As vagas de trabalho em Goiás estão sendo ocupadas por trabalhadores melhor qualificados: 38%, índice bem superior à média nacional, de 32,5%. A renda mensal dos trabalhadores continua crescendo e atingiu R$ 1.970,00.

As notícias da geração de empregos em Goiás são positivas mesmo neste ano, cujo cenário aponta para o aprofundamento da crise econômica no País.

Em março, o Estado obteve o melhor saldo de empregos formais desde junho de 2014, o que indica a recuperação na geração de empregos formais em Goiás. A série histórica para o mês mostra que o saldo de empregos em 2015 foi bem superior ao registrado no mesmo mês do ano anterior, com 2.098 postos de trabalho abertos no Estado.

Esse conjunto de boas notícias na área do emprego é resultado da firme e planejada atuação do governo de Goiás em prol do desenvolvimento de nossa economia.

Reflete o amplo e diversificado programa de incentivos fiscais (mais de R$ 40 bilhões em investimentos atraídos pelo Produzir entre 2011 e 2014), os investimentos na educação (1.º lugar no Ideb em 2014), no acesso ao ensino superior (110 mil alunos beneficiados pela Bolsa Universitária e a criação da Universidade Estadual de Goiás, UEG), na qualificação profissional (500 mil trabalhadores certificados pelo Bolsa Futuro) e na área social (65 mil famílias cadastradas no Renda Cidadã).

O crescimento da renda e do emprego tem relação direta com a política de valorização do funcionalismo público estadual, marca das administrações de Marconi Perillo. Nesse contexto destacam-se a adoção do concurso público como principal critério de acesso à administração, à instituição de planos de cargos e remunerações para as carreiras de Estado, o permanente incentivo à qualificação dos servidores e o pagamento em dia, entre outras ações de valorização dos servidores públicos, que são os grandes parceiros nesta tarefa de administrar o Estado.

Os números altamente positivos na geração de empregos, diante do cenário de crise, atestam que o governo de Goiás acertou ao se antecipar aos efeitos da recessão, adotando as amargas mas necessárias medidas de ajuste fiscal.

O corte nas despesas com a máquina pública é a garantia da manutenção dos investimentos do Estado. Os investimentos públicos são a principal garantia do crescimento e da geração de emprego e renda, com benefícios para todos.

(José Vitti, empresário, líder do governo na Assembleia Legislativa)

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