Home / Opinião

OPINIÃO

Valorização da família

A família continua sendo o grande desafio do século XXI. Pouco valorizada por muitos, a união familiar é sacrificada em nome dos egoísmos e conveniências da vida individualista. Mas família ainda é lugar de aprendizado e de felicidade. Não foi o homem quem planejou a instituição família. Deus é o grande arquiteto que criou a família. A convivência não pode ser substituída pelas conveniências. Viver é algo plural e conviver é arte que aprendemos em família. Quando a sociedade procura segurança pública ou mesmo sexo seguro, a resposta para estas ansiedades está na família. Quem ama cuida! Jesus disse que quem não ajunta, espalha! Respeitemos as famílias e a sua individualidade. Que ninguém interfira na vida da família. Somos livres. Nascemos com a tendência natural de vivermos unidos. Nestes tempos turbulentos, a família é um ninho onde sempre podemos voltar cansados e feridos dos trabalhos e atritos da vida. O amor é que forma a família. Amor é arte demorada e exigente.

(Paulo R. Girão Lessa, via e-mail)


Momento delicado

O Brasil vive hoje um momento delicado de sua história. Sempre escondendo a realidade da nossa economia, que vem sendo mal gerida desde 2003, o governo petista, usando do artifício da “maquiagem”, jogou o nosso País ladeira abaixo e, colocá-lo no ponto em que estava antes, será difícil. Teremos dias amargos. Já estão diminuindo as panelas sobre o fogão do povo que trabalha e paga mais de R$ 1,5 tri de impostos anualmente. Aqueles que fazem parte da cúpula governista continuam se empanturrando sem se preocupar com o que o dragão da inflação e o desemprego estão causando na vida da população. Há motivos para preocupação. Imaginemos o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, andando pelo Brasil afora, atirando pedras na sua pupila Dilma e se apresentando como “salvador da pátria”, concorrendo às eleições de 2018. Ele tem o dom do convencimento. É tão bom de prosa que se fosse pregador do Santo Evangelho, no Céu faltaria lugar para os que creram. Vigiemos. Não dá pra cochilar.

(Jeovah Ferreira, via e-mail)


O momento não é de comemoração

A Petrobras anuncia lucro de R$ 5,33 bilhões no primeiro trimestre de 2015, sob nova diretoria, depois de amargar um prejuízo de R$ 22 bilhões em 2014. A estatal despencou no ranking de maior empresa, enfrenta desafios como o dólar mais caro, a queda no consumo e o petróleo mais barato. Justifica as perdas atribuindo à má gestão e a corrupção descoberta pela Lava Jato. Não fosse o belíssimo trabalho do juiz Sergio Moro, do ministério público e da polícia federal, nem mesmo a péssima gestão teria vindo à tona somada aos roubos. Portanto, o lucro não é para ser comemorado, muito menos se virar a página do grande escândalo e rombo dentro da estatal como quer a presidente Dilma. É um fato a ser explorado e vigiado, pois o mercado aguarda atento os novos planos de negócios. A confiança do investidor vai demorar para ser restaurada, sobretudo do investidor internacional, que está de olho nas mentiras contadas pela presidente e possível envolvimento dela e de seu criador na roubalheira. O momento é de atenção e não de comemoração.

(Izabel Avallone, via e-mail)


Precisando de reza

Embora os analistas tenham recebido como “acima do esperado” os resultados do 1° trimestre da Petrobras (lucro líquido de R$ 5,3 bilhões), ainda parece longe o fim do inferno astral da  ‘joia da coroa’, à vista do elevadíssimo endividamento da estatal, da ordem de R$ 332 bilhões. Tal passivo, em sua maior parte referenciado em dólares, aumentou muito em razão da desvalorização cambial e preocupa por sabermos que isso aconteceu apesar de o momento ser de razoável estabilidade externa, sem a presença de fatores exógenos que estressem o mercado cambial brasileiro.  Em outras palavras: apesar da calmaria, a dívida de nossa petroleira pulou de R$ 282 bi para R$ 332 bi  em três meses, um salto de R$ 50 bi – mais de oito vezes o escandaloso valor divulgado em balanço com corrupção (R$ 6 bi)! Se as condições externas se alterarem – o começo do aperto de juros nos EUA, por exemplo –, o dólar dará novos saltos, ampliando ainda mais o endividamento da empresa, que já teve seu rating corporativo recentemente rebaixado pela agência Moody’s. Petistas em geral são marxistas, materialistas e ateus. Mas não fazia mal algum se começassem  a  rezar.

(Silvio Natal, via e-mail)


Valeu STF!

Finalmente o STF decidiu o antigo confronto entre o Ministério Público (MP) com a polícia, civil e federal, permitindo aos promotores e procuradores de Justiça realizar investigações criminais. Se a investigação  ficará sob o controle do Judiciário, para que tanto desentendimento? Com a soma de esforços entre essas duas instituições,  a sociedade brasileira só irá ganhar.

(Edgard  Gobbi, via e-mail)


Acordando o povo brasileiro

Em 1991 a imprensa denunciou a existência de uma Máfia no INSS, com juízes e promotores fraudando documentos do Instituto que provocou um rombo calculado em R$ 50 milhões. Em 1992 mais uma denúncia, Fernando Collor e Paulo Cezar Farias. Neste caso a estimativa do desvio ficou em torno de R$ 1 bilhão. Em 1993 apareceu a Máfia do Orçamento com desvio anunciado em torno de R$ 100 milhões. Em 1996 a imprensa passou para o povo a notícia  de que  Pedrinho Abraão, deputado pelo PTB/GO, tentou receber R$1,7 milhão de um a empreiteira para garantir recursos para uma obra do OGU. Neste mesmo ano de 1996 a descoberta de irregularidades na venda de Títulos Públicos emitidos para pagamento de dívidas, o rombo foi estimado em R$ 500 milhões. Parece-nos que os esclarecimentos para esses casos citados aqui pararam no tempo. Em todas essas ilicitudes apareceram sempre nomes de alguns deputados, senadores e seus Partidos Políticos. Com certeza durante o governo militar os Atos Institucionais teriam punido toda essa cambada.  Depois desses casos supracitados alguém ainda tem dúvidas de como vai ficar o caso  das roubalheiras na Petrobras? Eu não, com certeza todos vão ficar bem financeiramente, em estado de graça, em suas residencias e rindo da gente. Acorda Brasil!

(Leônidas Marques, via e-mail)


Petrobras em crise quer sair bem na foto

Interessante notar como esse governo quer virar a página da Petrobras sem assumir publicamente seus erros. A estatal é a mais endividada das grandes petroleiras e a estrela da Operação Lava Jato. Amarga uma dívida líquida de R$ 332,457 bilhões. As dificuldades financeiras podem atrapalhar a continuidade de exploração e produção no pré-sal. Por isso a estatal enviou à agência reguladora do mercado financeiro dos EUA, a SEC, onde lista os obstáculos que terá de enfrentar. Pois é, lá fora, o discurso é outro. A estatal não pode mentir, os investidores internacionais não se contentam com fotos contendo dedos sujos de óleo, e “celebridades desacreditadas” usando macacões da companhia. Aqui a estatal quer sair bem na foto. Lá fora o papo é outro. Eles querem ver o dinheiro render. Diferente do Brasil que uma noticiazinha qualquer eleva o valor das ações e desce ao sabor de especulações. Brasil, um País de tolos que acreditam ter uma pátria educadora.

(Izabel Avallone, via e-mail)


Pacote ou saco de maldades

Levy foi designado ministro ainda em dezembro de 2013. O primeiro pacote aprovado foi o aumento para o Judiciário, que é paradigma de todos os aumentos e gera um efeito cascata em todos os salários do Judiciário e também do Executivo e Legislativo. O ministério público e os tribunais de contas aproveitaram a brecha e fizeram o mesmo. Antes já tinham aprovado o auxílio moradia, outro escárnio. O Legislativo, por sua vez, também majorou seus salários na mesma proporção, etc, etc. Custo da brincadeira: R$ 20 bilhões. Então o pacote do Levy já foi para o vinagre desde o ano passado. Com todo respeito o que querem aprovar não passa de uma grande sacanagem com o povo brasileiro.

(Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, via e-mail)


Contêiner pedagógico

Prédios condenados, obras abandonadas, falta de equipamentos. Aulas em contêineres ou nos jardins das universidades. Estupros e assaltos dentro e no entorno dos campi. Eis aí um brevíssimo quadro dos problemas que enfrentam as universidades federais do Estado do Rio de Janeiro – responsabilidade do governo da presidente Dilma – neste início de 2015. Não bastasse o drama apontado, o programa federal de financiamento estudantil (Fies) é alvo de “contingenciamento” por falta de recursos públicos, deixando milhões de estudantes que acreditaram nas promessas eleitorais do PT sem o aguardado apoio para seus estudos de 3° grau em instituições particulares. Para concluir o show de horror, há pouco foi veiculada a notícia de que o Brasil caiu de 58° para o 60° posto no ranking mundial de Educação, segundo divulgado pela OCDE, ficando entre as nações com pior desempenho entre as 76 de que participam da avaliação anual. As cinco melhores colocações deste rol ficaram – claro –  para os países asiáticos, Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan, na sequência. Nenhum deles tem governo populista ou esquerdista; nenhum deles tem o dístico “pátria educadora”.

(Silvio Natal, via e-mail)

Leia também:

edição
do dia

Capa do dia

últimas
notícias

+ notícias