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OPINIÃO

Enquanto isso... A volta da CPMF ou CSS - Mais uma afronta ao povo brasileiro

Teoricamente, a Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), simplesmente chamada Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, foi um tributo brasileiro, destinado a saúde, porém pouco utilizado em sua destinação.

Sua esfera de aplicação foi federal e vigorou de 1997 a 2007, com alíquota de 0,38%. As despesas do Governo Federal dispararam.

Os gastos, juros e desperdícios governamentais já consomem em torno de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, um verdadeiro absurdo.

Somos nós que pagamos a conta da incompetência de nossos governantes. Verdadeiro absurdo e injustiça tributária com o povo.

Agora, em mais uma manobra gritante do governo federal e seus aliados, tudo indica  o retorno da cobrança do antigo CPMF, agora rebatizada de CSS - “Contribuição Social para a Saúde”.

A CSS é uma verdadeira “Contribuição sobre Salários e Soldos”, pois afeta duplamente os trabalhadores e profissionais liberais, verdadeiro desrespeito a todos nós.

Pelo pagamento indireto em seus salários e rendimentos, através dos débitos bancários e repasse que as empresas fazem aos produtos, relativamente à transferência de custos com a contribuição.

Não é justo com a população, que lutou tanto para o fim da contribuição supostamente para saúde. Somente através de  pressão da sociedade e dos contribuintes que possibilitará reduzir a carga tributária e injusta.

A antiga CPMF pelo o que vimos foi deterioração no quadro geral de atendimento à população, hospitais públicos fechando ou sendo interditado, o imposto não resolve o problema de saúde, o que resolve é uma boa gestão dos recursos atuais e existentes.

Agora, para efetivamente entrar em vigor o novo encargo sobre a população brasileira, a nova CPMF deve ser aprovada pelo Congresso.

Nós, trabalhadores e empreendedores do Brasil e de Goiás, não aguentamos mais a carga tributária sobre nós,é uma afronta a quem realmente trabalha, a quem paga seus impostos. Já pagamos 40% de nossas rendas para sustentar esta máquina corrupta e insaciável.

(Maione Padeiro, presidente da Aciag Jovem e membro do Fórum

Jovem)

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