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OPINIÃO

Equipes de campanha!

Bas­tou dar uma olha­da na lis­ta do “ti­me de apoio no se­gun­do tur­no es­co­lhi­dos pa­ra in­te­gra­rem a cam­pa­nha” - Es­ta­dão- Po­lí­ti­ca A-8 - de Ja­ir Bol­so­na­ro e Fer­nan­do Had­dad, pa­ra me de­ci­dir. En­quan­to do Bol­so­na­ro são no­mes ín­te­gros, pro­va­vel­men­te que já irão com­por sua equi­pe de go­ver­no, sen­do es­pe­cia­lis­tas em su­as áre­as es­pe­cí­fi­cas,  pes­so­as em con­so­nân­cia com as pro­pos­tas de go­ver­no do can­di­da­to. Já na mes­ma lis­ta de Had­dad ve­lhos ca­ci­ques pe­tis­tas, mai­o­ria de­la­ta­dos em 1a Ins­tân­cia, e que pro­va­vel­men­te tam­bém irão com­por o go­ver­no do PT. Ver­da­dei­ra fu­ga do ju­iz Ser­gio Mo­ro, pa­ra os bra­ços do STF, que até ago­ra não jul­gou um po­lí­ti­co se­quer de­la­ta­do na La­va Ja­to. Va­mos es­co­lher o no­vo, ou o ve­lho ato­la­do em cor­rup­ção? A con­fe­rir...

(Be­a­triz Cam­pos, via e-mail)

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Re-envelopamento

E o PT re­sol­veu, nes­ta re­ta fi­nal de cam­pa­nha, se re-en­ve­lo­par de ver­de e ama­re­lo. Re­ti­rou o ver­me­lho que sem­pre do­mi­nou su­as men­sa­gens e ima­gens e re­pen­ti­na­men­te mu­dou de ca­ra. Com is­so, aca­ba de ta­char os elei­to­res a quem pre­ten­de con­ver­ter, co­mo uma mas­sa de idi­o­tas que po­de ser ma­ni­pu­la­da de acor­do com as hi­po­cri­si­as que até ago­ra mar­ca­ram o po­pu­lis­mo cor­ro­si­vo e elei­to­rei­ro do par­ti­do que, en­quan­to es­te­ve no po­der, qua­se fa­liu o Pa­ís e cri­ou uma at­mos­fe­ra de cor­rup­ção até ho­je ini­gua­lá­vel. Os seus mar­que­tei­ros, afi­na­dos com os di­ri­gen­tes, ao ado­tar a no­va rou­pa­gem, to­ma­da em­pres­ta­da do ad­ver­sá­rio, bus­ca­rão des­cons­truí-lo, em­bo­ra re­co­nhe­çam que ain­da não en­con­tra­ram a abor­da­gem ide­al pa­ra tal. Re­ti­ra­ram tam­bém do ma­te­ri­al de cam­pa­nha a fi­gu­ra de Lu­la pa­ra si­mu­lar des­co­la­men­to - “fake” - do seu pos­te. Tu­do se­me­lhan­te a uma ale­go­ria fei­ta pa­ra um des­fi­le de emer­gên­cia que, ter­mi­na­do, tra­rá de vol­ta o ve­lho PT, des­sa vez, po­rém, as­sim se es­pe­ra, der­ro­ta­do.

(Pau­lo Ro­ber­to Go­taç, via e-mail)

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Avaliação lógica

O que pen­sar de um elei­tor que apoia um ex-pre­si­den­te pre­so e con­de­na­do a 12 anos de pri­são pe­los cri­mes de la­va­gem de di­nhei­ro e cor­rup­ção, e cu­jo can­di­da­to à pre­si­den­te , Fer­nan­do Had­dad, já co­le­ci­o­na 32 pro­ces­sos na jus­ti­ça em São Pau­lo, se­gun­do a re­vis­ta IS­TOÉ.? Ou se­ja, 48% do elei­to­ra­do co­mun­ga com a éti­ca , com a mo­ral e as prá­ti­cas po­lí­ti­cas do PT!  O so­ci­ó­lo­go Fer­nan­do Hen­ri­que Car­do­so, que já anun­ciou seu apoio a Fer­nan­do Had­dad po­de­ria , por fa­vor, te­cer uma te­se que de­fi­nis­se o ca­rá­ter de qua­se me­ta­de do po­vo bra­si­lei­ro, in­clu­si­ve o seu ?

(Ma­ra Mon­te­zu­ma As­saf, via e-mail)

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Não houve eco

Tal­vez le­va­da por uma la­va­gem ce­re­bral, uma mul­ti­dão  gri­tou  “ele não”.  Não hou­ve eco. Os re­sul­ta­dos  das elei­ções  pro­vam a mi­nha afir­ma­ção.  O Bra­sil es­tá ver­de. Con­fes­so que até os pás­sa­ros que pos­sam de ga­lho em ga­lho nas ár­vo­res do meu quin­tal, no­tam que al­go es­tu­pen­do  acon­te­ceu no nos­so pa­ís. Fa­zem um ba­ru­lho da­na­do. Es­tão can­tan­do im­po­nen­tes.  Há mo­men­tos em que eu che­go a pen­sar que eles ten­tam can­tar o nos­so Hi­no Na­ci­o­nal. Ah! Co­mo  é bom es­tar vi­ven­do es­te mo­men­to.  Quan­to alí­vio.  Eu que­ria tan­to que em to­dos os paí­ses nos qua­is as po­pu­la­ções vi­vem sob  a chi­ba­ta  dos po­pu­lis­tas ver­me­lhos,  sur­gis­se um fe­nô­me­no  co­mo Bol­so­na­ro pa­ra so­cor­rê-los.  Co­mo dói ver os nos­sos ir­mãos ve­ne­zu­e­la­nos co­men­do o pão que o di­a­bo amas­sou, em vir­tu­de do ex-ma­qui­nis­ta so­ci­a­lis­ta ter le­va­do o pa­ís ao ca­os.  A mai­or par­te da nos­sa po­pu­la­ção acor­dou. Não quer mais que a nos­sa na­ção per­ma­ne­ça nas mãos de des­pu­do­ra­dos e im­pi­e­do­sos que sa­quei­am  os co­fres pú­bli­cos, se em­pan­tur­ram de tru­fas ne­gras  e sa­co­dem as to­a­lhas de su­as me­sas pa­ra que as mi­ga­lhas se­jam ca­ta­das pe­lo po­vo. Po­de-se afir­mar que no dia 28 de ou­tu­bro, pe­lo o que acon­te­ceu ago­ra no 1º tur­no das elei­ções, que nós fi­ca­re­mos li­vres do ver­me­lhão que nos trás pâ­ni­co.  Aos que in­sis­tem gri­tar “ele não”, meus sen­ti­men­tos.  É men­ti­ra que a nos­sa  DE­MO­CRA­CIA  es­ta­rá  ame­a­ça­da com a che­ga­da do nos­so fe­nô­me­no ao Po­der.  Tu­do pe­la nos­sa PÁ­TRIA AMA­DA.

(Je­o­vah Ba­tis­ta, via e-mail)

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