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OPINIÃO

Investigados derrotados

Elei­ção sur­pre­en­den­te!  Dos re­sul­ta­dos, des­ta­que-se o es­tra­go que a La­va Ja­to, fez nas ur­nas, já que, dos 82 can­di­da­tos co­mo réus, de­nun­ci­a­dos ou in­ves­ti­ga­dos, 46 não se re­e­le­ge­ram!  Mui­tos des­tes fi­gu­rões da nos­sa Re­pú­bli­ca! Co­mo o pre­si­den­te do se­na­do Eu­ni­cio de Oli­vei­ra, Ro­me­ro Ju­cá, Ed­son Lo­bão, e até o ra­di­cal Ro­ber­to Re­qui­ão, am­bos do MDB, a Dil­ma Rous­seff, Lindbergh Fa­rias, do PT, o Be­to Ri­cha, do PSDB, etc. Tam­bém da iné­di­ta re­a­ção dos elei­to­res, que se mo­bi­li­za­ram co­mo nun­ca pe­las re­des so­ci­ais (ape­sar dos abu­sos dos fake News) e as­sim de­ter­mi­na­ram seus vo­tos nas ur­nas, dos qua­is, pro­por­ci­o­na­ram a mai­or re­no­va­ção dos úl­ti­mos anos no Con­gres­so, e nas As­sem­blei­as Le­gis­la­ti­vas do Pa­ís.  No se­na­do, das 54 va­gas dis­pu­ta­das nes­te plei­to, 46 se­rão ocu­pa­das por no­vos elei­tos! Na Câ­ma­ra Fe­de­ral, não foi di­fe­ren­te, re­no­va­ção de 47,3% ou 243 de­pu­ta­dos es­tre­an­tes. No­vi­da­de tam­bém com o cres­ci­men­to de 51% da ban­ca­da fe­mi­ni­na na Câ­ma­ra, pas­san­do de 51 pa­ra 77 de­pu­ta­das elei­tas.   La­do ne­ga­ti­vo des­ta elei­ção foi dos 29,28% ou 31,34 mi­lhões de vo­tos que o can­di­da­to do PT, Fer­nan­do Had­dad, re­ce­beu dos elei­to­res nes­te pri­mei­ro tur­no! Que, pre­fe­ri­ram aten­der pe­di­do do for­ma­dor de qua­dri­lha e pre­si­di­á­rio Lu­la, e, as­sim, se li­xa­ram pa­ra éti­ca nas nos­sas ins­ti­tu­i­ções.  E quan­to ao can­di­da­to do PSL, Ja­ir Bol­so­na­ro, com os 46,03% ou 49,27 mi­lhões de vo­tos que re­ce­beu, e co­mo pro­vá­vel ven­ce­dor de um se­gun­do tur­no, lo­gran­do a pre­si­dên­cia des­te Pa­ís, que Deus, lhe dê lu­ci­dez, res­pei­to aos re­cur­sos pú­bli­cos, ao mer­ca­do, e prin­ci­pal­men­te ca­pa­ci­da­de de di­á­lo­go com as for­ças po­li­ti­cas, a fim de  pri­o­ri­zar ce­le­re­men­te as re­for­mas cons­ti­tu­ci­o­nais, e con­se­quen­te de­sen­vol­vi­men­to eco­nô­mi­co e so­ci­al! A ho­ra é de uni­ão!  E o PT, nun­ca mais...

(Pau­lo Pa­nos­si­an, via e-mail)

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A taca comeu solta

A ta­ca  co­meu  sol­ta em Go­i­ás.  Os re­sul­ta­dos das elei­ções mos­tram que o elei­to­ra­do  go­i­a­no acor­dou  e não vai mais dar boa vi­da a po­lí­ti­cos que  ape­nas fin­gem de­fen­der os in­te­res­ses do po­vo. Ina­cre­di­tá­vel. Foi  uma fa­xi­na qua­se que com­ple­ta. Fi­cou pou­ca coi­sa pa­ra des­car­te nas pró­xi­mas elei­ções. Co­mo foi di­to por Abra­ham Lin­coln “Po­de-se en­ga­nar a to­dos por al­gum tem­po; po­de-se en­ga­nar al­guns por to­do o tem­po; mas não se po­de en­ga­nar a to­dos a to­do o tem­po”. O nos­so es­ta­do de Go­i­ás ver­da­dei­ra­men­te ini­ciou em 7 de ou­tu­bro de 2018, o ci­clo da mo­ra­li­za­ção po­lí­ti­ca.  Não há du­vi­das de que es­tá vin­do tem­po bom.  A ges­tão de Ro­nal­do Cai­a­do com cer­te­za se­rá di­fe­ren­te de tu­do o que vi­mos nos úl­ti­mos  30 anos. O go­ver­na­dor a ser em­pos­sa­do em 1° de ja­nei­ro de 2019, sa­be que o nos­so es­ta­do  pos­sui 246 mu­ni­cí­pios e não es­que­ce­rá de ne­nhum de­les. Go­ver­na­rá pa­ra to­dos. Que Deus aben­çoe a to­dos que irão la­bu­tar  pa­ra que o po­vo go­i­a­no vi­va me­lhor.

(Je­o­vah Ba­tis­ta, via e-mail)

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Mulheres nas elições

Mu­lhe­res  não va­lo­ri­zam sua clas­se, co­mo vi­mos nos re­sultdos dos elei­tos pa­ra go­ver­na­dor, de­pu­ta­do e se­na­dor,. Con­si­de­ran­do que há mais elei­to­ras do que elei­to­res, e que mui­tas são me­lho­res e mais ca­pa­zes que os ad­ve­sá­rios, o re­sul­tao das ur­nas me de­cep­cio­nou, por­que amo as mu­lhe­res.

(Ma­rio Den­te, via e-mail)

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Institutos de pesquisa, the end...

Ven­do on­tem os di­re­to­res dos ins­ti­tu­tos de pes­qui­sa do Ibo­pe e Da­ta­Fo­lha, ten­tan­do ex­pli­car os tre­men­dos er­ros nas ul­ti­mas pes­qui­sas elei­to­ra­is foi tra­gi­cô­mi­co. Mar­cia Ca­val­la­ri do Ibo­pe en­tão afir­mar que não con­ta­ram com as re­des so­ci­ais mos­trou a pre­ca­ri­e­da­de des­ses ins­ti­tu­tos que igua­is aos ve­lhos con­cor­ren­tes de vá­rios par­ti­dos pas­sa­ram ba­ti­do es­se mo­vi­men­to que apa­ren­te­men­te si­len­cio­so, foi pre­pon­de­ran­te nes­sas elei­ções. Dei­xa­ram tam­bém mais evi­den­te ain­da as sus­pei­tas da po­pu­la­ção da ven­da de re­sul­ta­dos de pes­qui­sas, quan­do can­di­da­tos ao se­na­do e câ­ma­ra que apa­ren­te­men­te se ele­ge­ri­am em pri­mei­ro lu­gar com fol­ga, não pas­sa­ram de ter­cei­ros e quar­tos es­co­lhi­dos no plei­to. De­pois des­se fi­as­co, es­ses “tra­di­cio­nais ins­ti­tu­tos de pes­qui­sas”, es­ta­rão jo­ga­dos na la­ta do li­xo co­mo vá­rios can­di­da­tos nes­sas elei­ções. O po­vo não quer mai s men­ti­ro­sos, por­que ho­je te­mos as re­des so­ci­ais co­mo com­ple­men­to de pes­qui­sa. Ou mu­dam, ou fe­cham as por­tas.

(Be­a­triz Cam­pos, via e-mail)

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